Comunicação Inteligente

Comunicação Inteligente

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

34 Semanas


Se o seu bebê nascesse nesta semana, ele ainda precisaria de alguma ajuda para respirar e alimentar-se. Mas é bom saber que ele está basicamente em forma para sobreviver. No entanto, é improvável que você vá entrar em trabalho de parto tão cedo. Agora é hora de começar a praticar os exercícios de relaxamento e alívioda dor que você tem aprendido nas aulas pré-natais. Quanto mais você conhece essas técnicas, mais elas vão ajudá-la durante o parto.

Enquanto isso... na nossa barriga:
 


  









-  A quantidade de líquido amniótico em torno do bebê varia em cada gestação. Nesta fase, o líquido atinge seu nível máximo e a placenta quase terminou de crescer.
O líquido amniótico é essendial para o desenvolvimento dos pulmoes de seu bebê, e para o amadurecimento dos intestinos, as necessidades proteicas e o controle de temperatura. A quantidade adequada também ajuda seu bebê a se mover facilmente, pois seu peso fica quase zerado. Há aproximadamente 800ml de líquido amniótico em volta de seu bebê, mas essa medida varia muito, e o "normal" está entre 300ml e 2l.
Algumas vezes há pouco - problema conhecido como oligoidrâmnio - ou muito líquido - o polidrâmnio - em volta do bebê. Em tais situações você é monitorada de perto e pode ser necessário um parto prematuro.
Não é surpresa que o tamanho de seu útero não reflita o tamanho do bebê, justamente devido à variação da quantidade de líquido.
Como diminui a quantidade de líquido amniótico no fim da gestação, seu bebê não está tão bem amortecido e os movimentos dele podem ser mais facilmente percebidos, embora deva ter-se em mente que quanto mais ele cresce, menos espaço tem para se mover.


- A posição do bebê provavelmente não vai mudar mais, se esta é sua primeira gravidez.


- O fundo, ou topo do útero, está no alto de seu abdome, e a pressão sob suas costelas podem tornar impossível que você aproveite uma refeição completa sem incômodos.


- Os intestinos de seu bebê poderiam processar alimentos, se ele nascesse nesta semana. Agora, todas as enzimas digestivas estão ativas.

- O bebê agora é capaz de produzir as enzimas que vão processar a comida no trato digestivo. Se nascesse agora, antes da data, poderia alimentar-se normalmente, embora alguns ainda precisem de ajuda, porque não coordenam muito bem aos reflexos de sucção.

- Embora alguns sons agudos mais baixos não penetrem no útero, o lugar não é tão tranquilo para seu bebê como se pode pensar. Há barulho constante, produzido por respiração e seu estômago roncando. Mesmo que o útero e o líquido amniótico previnam que muitos sons mais fracos alcancem o bebê, as vozes penetram facilmente.
Seu bebê já aprendeu até a se adaptar a cons repetitivos, mas agora está adquirindo uma memórioa para sons familiares. O som mais familiar é, obviamente, a sua voz. Seu bebê vai se surpreender e virar na direção de sons mais altos ou desconhecidos, o que também

domingo, 16 de outubro de 2011

Ensaio Laureano Bittencourt - 32 semanas






Ensaio no Laureano Bittencourt...
Fotos: Lidiane Gomez

Papai: Dinael Tavares
Mamãe: Cláudia Barragan
Baby boy: Théo Barragan Tavares
Age: 32 semanas e 4 dias

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

33 Semanas

Todas as futuras mães, e não somente as de primeira viajem, acham difícil imaginar a vida depois da chegada do bebê. As expectativas, sonhos e esperanças dos últimos meses estão quase se tornando realidade - o que pode ser muito diferente do que você esperava. Concentrar-se em assuntos práticos, como as celebrações de depois do nascimento e o cuidado futuro com a criança, pode ajudar. E também fazer planos para recuperar o corpo de antes da gravidez - o barrigão não vai estar com você para sempre, mesmo que assim pareça.

Enquanto isso... na nossa barriga:

 - O cálcio de sua alimentação está passando pela placenta e sendo usado para endurecer os ossos de seu bebê.

- As unhas das mãos cresceram o suficiente para chegar à ponta dos dedos.

- Com as nádegas para cima e a cabeça para baixo,com o queixo no peito, o bebê está na posição ideal para o início do trabalho de parto, mas nem todos os bebeês são tão comportados.

- O líquido amniótico engolido pelo bebê passa pelo estômago e intestinos, do mesmo modo como a comida passa pelo sistema digestivo maduro. Os resíduos são guardados no cólon do bebê, para serem descartados após o nascimento.

- Seu bebê está engolindo e reciclando quase 0,5l de líquido amniótico por dia. Além de prover nutrientes para ele, especialmente proteínas, o liquido é importante para o desenvolvimento sadio dos intestinos. O pladar do bebê agora já se desenvolveu tanto que, se você come algo apimentado, ele percebe nos fluidos que ingere.
O líquido amniótico não entra nos pulmões, desce pelo esôfago até o estômago, onde é armazenado por pouco tempo. Nesta fase, o estômago enche-se a cada 40m, mas a partir da 35ª semana, ele cresce e o tempo vai subir para 80m. Em ondas, as contrações musculares empurram o líquido para o intestino delgado e, depois para o grosso. Conforme ai chega, a água é absorvida, então somente os resíduos, esto é, o mecônio chegam ao cólon, a seção final do intestino, que vai estar repleta no momento em que seu bebê nascer.
Em geral, bebês não soltam o mecônio antes de nascer, só logo após. O mecônio consiste de células da pele, lanugem e verniz caseosom e sua coloração é esverdeada, devido à bilirrubina, um produto da quebra das células vermelhas do sangue.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Estou confusa com tantos conselhos sobre a posição do bebê dormir. Faz mal deixar meu filho de bruços?

A orientação dos especialistas é que você sempre coloque o bebê para dormir de barriga para cima -- seja para uma soneca curta no meio da tarde, seja à noite, e não importa se é na casa da avó, na escola ou na creche.
Por isso, oriente todas as pessoas que vão ajudar a cuidar do bebê que sempre o deitem de barriga para cima, seguindo também as regras de um ambiente seguro para o sono.
O motivo dessa orientação é prevenir a síndrome da morte súbita infantil, a morte inexplicada de bebês durante o sono.
Você provavelmente vai ouvir de parentes mais velhos que você, seus irmãos e todos os bebês da família dormiram de bruços e estão aí para contar a história, mas saiba que, depois da campanha para que os bebês parassem de ser colocados para dormir de bruços, a ocorrência da morte súbita caiu drasticamente.
A posição de lado, que costumava ser recomendada pelos médicos (existem até aqueles posicionadores de bebê, feitos de espuma), também já não é mais a orientação sustentada pelas pesquisas científicas. Mesmo que seu filho durma de barriga para cima, a cabeça dele vai ficar de lado, e aí ele não corre o risco de engasgar se regurgitar.
Por volta dos 6 meses, porém, muitos bebês começam a se virar para dormir de bruços no meio da noite. Se esse for o caso do seu filho, não precisa se apavorar. Continue deitando-o de barriga para cima na hora de dormir, e vire-o sempre que "pegá-lo" dormindo de bruços, mas é humanamente impossível ficar vigiando a criança a noite inteira -- você vai ficar maluca.
Tranquilize-se com a informação de que a morte súbita é mais frequente entre os 2 e os 4 meses de idade.
Outro ponto a favor de os bebês dormirem de barriga para cima são os indícios científicos de que a posição está relacionada a um número menor de infecções no ouvido e episódios de nariz entupido.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Segredos para acalmar o choro do bebê

Entenda por que os pequenos derramam tantas lágrimas e, principalmente, como tranquilizá-los
 

 
 1. Por que os bebês choram?
O choro é a única forma de o pequeno comunicar o que deseja, especialmente nos primeiros meses de vida. É a forma de ele se expressar antes que seja capaz de dizer as primeiras palavras. No recém-nascido, é considerado um ato reflexo. “Com o tempo, ele se modifica. O bebê começa a reconhecer o ambiente em que vive e isso vai alterando seu comportamento”, explica a pediatra Devani Pires, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A partir do terceiro mês, a criança passa a entender que, ao precisar de algo, basta abrir o berreiro. Aí, nessa fase, o choro passa a ser voluntário. 
 
2. Existe uma faixa etária em que o choro é mais frequente e intenso?
Nos primeiros dois meses. Nesse período, pesquisas apontam que os recém-nascidos choram em média três horas ao longo do dia, em momentos variados. “No entanto, é importante lembrar que isso também está relacionado a uma questão individual e de temperamento. Existem bebês que choram mais e outros menos”, esclarece a pediatra Devani Pires. A tendência é que esse comportamento diminua ao longo do crescimento da criança.  

3. Em que situações eles choram?
Geralmente quando têm fome, sono, frio ou calor. Eles também põem a boca no mundo se sentem algum tipo de dor, sujam a fralda, estão com uma roupa desconfortável ou numa posição incômoda. 
 
4. É possível identificar se o bebê está doente por meio do choro?
Sim. “Toda mãe conhece o choro do filho, entende suas necessidades e sabe quando o bebê se manifesta de uma maneira diferente”, explica a enfermeira Daisy Leite, que estuda o assunto há mais de 40 anos. Daisy desenvolveu várias pesquisas nessa linha: as variações do choro, suas causas e as possíveis doenças que provocam esse comportamento, quando ele é anormal. Segundo ela, é exatamente o choro não identificado que leva a mãe a procurar o pediatra.  

5. O choro é sempre sinônimo de incômodo?
Sim, muitas vezes ele sinaliza algum incômodo. Mas também pode ser manha. Na dúvida, não custa dar um pulo no quarto para verificar se algo está acontecendo. 
 
6. O que devo fazer para acalmar o bebê?
Em primeiro lugar, certifique-se de que ele não está com fome, sono ou com a fralda suja. Cheque também se o motivo da bronca não é calor ou frio. Quando o pequeno tem a reclamação atendida, costuma parar com o chororô. Mas, às vezes, o bebê está apenas pedindo um pouco de afago da mãe. Tente se aproximar do pequeno e falar em tom afetuoso frases como “Calma, filho, a mamãe está aqui”.
Outra saída é o uso do método “mamãe canguru”. Essa técnica é considerada por médicos e enfermeiros a melhor maneira de estreitar o contato entre mãe e filho. Isso porque o pequeno é colocado próximo ao corpo materno, com a ajuda de uma faixa de tecido – daí o nome. Visto com bons olhos por especialistas e mamães de primeira viagem, o método canguru costuma apresentar bons resultados, especialmente com bebês prematuros. Uma forma de pôr essa estratégia em prática é apelar para o sling, um acessório feito de pano amarrado ao ombro. Ele traz segurança e conforto à criança.  

 7. É correto levar o bebê para passear de carro ou pegá-lo no colo sempre que chora?
O ideal é que a criança seja acalmada com métodos diferentes. Se os pais acostumam o pequeno com alguns hábitos, como passear de carro ou no elevador, pegá-lo no colo sempre que chora, com o tempo pode ser difícil contornar situações em que não seja possível se valer desses recursos. 
 
8. Tudo bem deixar a criança chorar no berço durante um período sem atendê-la?
É fundamental conferir se está tudo bem com o bebê quando ele chora. Feito isso, os pais podem deixá-lo choramingando desde que se mantenham por perto. Uma dica é conversar com ele, contar histórias, cantar canções de ninar e passar a mão pela sua barriga. “Não é necessário dar colo sempre que a criança chora. Muitas vezes, é aí que começa o mimo em excesso”, afirma a enfermeira Daisy Leite.  

9. O que fazer se o bebê não para de chorar mesmo com as várias tentativas dos pais de acalmá-lo?
Converse sempre com o pediatra para obter orientações de como proceder nesses casos e procure a ajuda de especialistas se o seu filho apresentar um choro diferente ou algum sintoma como febre, tosse, erupções na pele, diarreia, vômito, abdômen inchado, falta de contato visual e estado de quietude anormal.
Existem síndromes e doenças que comprometem o choro do bebê. A psicomotricista Dione Macêdo, que trabalha na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), do Rio Grande do Norte, costuma lidar com crianças que apresentam choros anormais desde os primeiros dias de vida. De acordo com ela, quem tem problemas neurológicos sérios, por exemplo, pode apresentar uma irritabilidade contínua e um choro estridente e muito nervoso. Em outros casos, como bebês com cardiopatias graves, o choro geralmente é fraco.