• No primeiro trimestre e no comecinho do segundo o feto se mexe o tempo todo. Dá cambalhotas, roda, mexe as pernas e os braços.
• Por volta da 19a semana, ele passa a variar entre três posições: pélvica (quando o bebê fica sentado), córmica (na transversal) e cefálica (de cabeça para baixo). O bebê também pode escolher apenas uma delas e permanecer assim até o final da gestação.
• Até a 28a semana, essas trocas de posições são constantes – o espaço que ele tem é grande.
• Na 32a semana o espaço que o bebê tem para se mexer é menor. Provavelmente, ele já está de cabeça para baixo, a posição ideal para o parto. Mais de 90% dos bebês escolhem, naturalmente, essa posição – ele fica com o rosto virado para a sua barriga.
• Cerca de 4% dos bebês ficam sentados dentro do útero. Essa posição pode dificultar, mas não impedir, um parto normal.
• Muitas vezes, no final da gravidez, o feto não vira de cabeça para baixo porque o cordão umbilical está enrolado pelo corpo – isso não é prejudicial para o bebê e não significa que a mulher vai precisar de uma cesariana.
• Até a hora do nascimento, o bebê pode, sim, mudar de posição, mas é muito difícil isso acontecer.
Fonte: Alberto D’aurea, ginecologista e obstetra da maternidade Santa Joana (SP)
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