Se você obteve um resultado positivo para a Síndrome de Down ou outra anomalia genética, saiba que há exames diagnósticos que podem definir com certeza se o bebê tem realmente uma anomalia ou não.
Os exames diagnósticos envolvem a retirada de uma amostra de placenta e do líquido amniótico ou de sangue fetal. Esta é então enviada à um laboratório especializado em anomalias cromossômicas ou genéticas para ser examinada.
Existem 2 principais exames:
- Biópsia vilo corial (BVC): O material para a biópsia é retirado com uma agulha, pela barriga, ou pela vagina, dependendo da posição da placenta ou até da preferência do especialista. Você será submetida a um ultra-som para determinar a posição da placenta, e talvez o médico lhe peça para encher a bexiga, tomando bastante líquido. No caso de punção transabdominal, pela barriga, o médico pode aplicar uma anestesia local antes de inserir a agulha.
Com a ajuda das imagens do ultra-som, o médico extrai com a agulha um fragmento dos vilos coriais (também chamados de vilosidades coriônicas), pequenas projeções da placenta. As células da placenta têm as mesmas informações genéticas das do bebê, por isso podem ser analisadas para determinar eventuais anormalidades. O sexo do bebê também é revelado pelo resultado, e é possível fazer até um exame de paternidade por DNA, assim como na amniocentese.
Com a ajuda das imagens do ultra-som, o médico extrai com a agulha um fragmento dos vilos coriais (também chamados de vilosidades coriônicas), pequenas projeções da placenta. As células da placenta têm as mesmas informações genéticas das do bebê, por isso podem ser analisadas para determinar eventuais anormalidades. O sexo do bebê também é revelado pelo resultado, e é possível fazer até um exame de paternidade por DNA, assim como na amniocentese.
- Amniocentese: É como se você estivesse fazendo um ultra-som, o médico vai utilizar estas imagens para se orientar e identificar um bolsão de líquido amniótico que esteja a uma boa distância da placenta e do bebê. Em seguida ele insere uma agulha comprida na barriga da mãe para retirar o líquido.
Você pode conversar com o médico antes para ver se ele prefere usar uma anestesia local, mas muitos especialistas acreditam que ela não é necessária. Através da agulha, o especialista retira uma pequena quantidade de líquido amniótico - cerca de duas colheres de sopa. O líquido contém células do bebê, substâncias e microorganismos que podem esclarecer muitas dúvidas sobre a saúde da criança.
O processo de localizar o melhor lugar para o exame, com a ajuda do ultra-som, pode levar até 20 minutos. A punção do líquido em si demora apenas cinco minutos. Depois que a agulha é retirada, a mulher pode sentir cólica. O médico vai monitorá-la para ver se o útero está contraindo, e ouvir o coração do bebê para garantir que ele não tenha sofrido nenhum estresse por causa do exame.
Você pode conversar com o médico antes para ver se ele prefere usar uma anestesia local, mas muitos especialistas acreditam que ela não é necessária. Através da agulha, o especialista retira uma pequena quantidade de líquido amniótico - cerca de duas colheres de sopa. O líquido contém células do bebê, substâncias e microorganismos que podem esclarecer muitas dúvidas sobre a saúde da criança.
O processo de localizar o melhor lugar para o exame, com a ajuda do ultra-som, pode levar até 20 minutos. A punção do líquido em si demora apenas cinco minutos. Depois que a agulha é retirada, a mulher pode sentir cólica. O médico vai monitorá-la para ver se o útero está contraindo, e ouvir o coração do bebê para garantir que ele não tenha sofrido nenhum estresse por causa do exame.
Recebendo os resultados: Geralmente eles demoram cerca de 2 à 3 semanas para ficarem prontos.
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