Depois de postar o 1° ultrason do Théo...Hoje chegou a hora de mostrar a 1ª fotinho 3x4....
A coisa mais linda do mundo...
São 26 semanas, 35,65cm e 980g de muito carinho e amor...
O blog recheado de informações sobre a melhor fase na vida de uma mulher - Ser Mãe!
Comunicação Inteligente
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Faixas abdominais
Para lhe trazer mais conforto, você pode começar a usar uma faixa abdominal, à venda em lojas de produtos para gestante e bebês. Ela é como um cinto elástico grosso - de tecido semelhante a munhequeiras - que passa pela região lombar e por baixo da barriga, sendo presa por um velcro (o que permite que você vá ajustando o tamanho correto de acordo com o crescimento da sua barriga). Sua função é sustentar o peso do bebê, para não forçar a sua coluna e a região pélvica.
Câimbras
Durante a noite, você também poderá ser surpreendida por um doloroso desconforto: as câmbrias. Esses espasmos musculares costumam atingir os pés, as panturrilhas e as coxas das grávidas, principalmente aquelas que passam muito tempo em pé, ou ao contrário, que estão sedentárias. Também pode ser sinal de uma carência de cálcio, potássio e outros sais minerais. No momento da dor, você poderá aliviar as câimbras se flexionar o pé em direção ao tornozelo ou se esticar a perna., Mas se as dores forem muito fortes e frequentes, converse com o seu obstetra para que ele lhe aconselhe o que fazer.
As câimbras também podem ser previnidas. O uso de meia-calça de média e baixa compressão durante o dia pode ajudar a evitá-las. Se você passa muito tempo em pé, alterne períodos em pé com outros senta. E, se for sedentária, comece a praticar leves caminhadas, durante cerca de 20m, 3x por dia.
Você encontrará na alimentação grandes aliados para previnir e combater as câimbras. Aumente o consumo de alimentos ricos em potássio, como banana, damasco, nozes, sementes de girassol, tomate e frutas cítricas, ricos em cálcio, como soja e seus derivados, alface, aveia, salsa, salsão, beterraba, batata-doce, cebola, couve, espinafre, laranja e milho e ainda rico em sair minerais, como frutas e legumes variados.
domingo, 28 de agosto de 2011
Cartilha para desfraldar
1ª semana
Leve o pequeno ao banheiro a cada duas horas para fazer xixi. No caso de cocô, respeite os horários de costume. Espere sempre ao lado dele, sem apressá-lo, até que finalize a tarefa. Limpe-o e vista a cueca ou calcinha.
Dica: cante parabéns e festeje as primeiras vezes do xixi e cocô no peniquinho.
2ª semana
Continue levando a criança para fazer xixi e cocô, mas deixe-a sozinha no banheiro. Peça que chame quando tiver terminado.
Dica: recaídas são esperadas. Jamais dê bronca. Em vez disso, diga coisas como: “Você fez xixi na calça, mas não tem problema. Dá próxima vez conseguirá chegar a tempo ao banheiro”.
3ª semana
Deixe a decisão de ir ao banheiro por conta da criança, mas pergunte se não está com vontade pelo menos umas quatro vezes ao dia. Dica: quem limpa o pequeno são os pais, mas mostre para ela como se faz. Nunca se esqueça de apertar a descarga e lavar as mãos (as suas e as da criança) depois de usar o banheiro.
4ª semana
Leve o pequeno ao banheiro a cada duas horas para fazer xixi. No caso de cocô, respeite os horários de costume. Espere sempre ao lado dele, sem apressá-lo, até que finalize a tarefa. Limpe-o e vista a cueca ou calcinha.
Dica: cante parabéns e festeje as primeiras vezes do xixi e cocô no peniquinho.
2ª semana
Continue levando a criança para fazer xixi e cocô, mas deixe-a sozinha no banheiro. Peça que chame quando tiver terminado.
Dica: recaídas são esperadas. Jamais dê bronca. Em vez disso, diga coisas como: “Você fez xixi na calça, mas não tem problema. Dá próxima vez conseguirá chegar a tempo ao banheiro”.
3ª semana
Deixe a decisão de ir ao banheiro por conta da criança, mas pergunte se não está com vontade pelo menos umas quatro vezes ao dia. Dica: quem limpa o pequeno são os pais, mas mostre para ela como se faz. Nunca se esqueça de apertar a descarga e lavar as mãos (as suas e as da criança) depois de usar o banheiro.
4ª semana
Agora não pergunte nem ofereça. Deixe que a criança vá ao banheiro por conta própria.
Dica: compre cuecas e calcinhas coloridas e com personagens para incentivá-la.
Dica: compre cuecas e calcinhas coloridas e com personagens para incentivá-la.
Faça seu próprio chá de hortelã-pimenta
Ao mesmo tempo que usufrui da comida, você pode fabricar uma má-digestão. O hormônio gravídico progesterona relaxa os músculos de todo o trato digestivo, o que desacelera a digestão. Assim, os esfincteres, ou anéis de músculos, em cada ponta do estômago se tornam menos eficazes. Isso pode ser causa de azia e má-digestão, pois os sucos ácidos do estômago refluem para o esôfago. Além disso à medida que a gravidez progride, o bebê que cresce comprime seu estômago, e você tem menos espaço para digerir o alimento.
Para aliviar a digestão, coma pouco e com frequência, coma devagar, não coma tarde da noite e corte alimentos gordurosos ou fortemente condimentados.Você tambémpode experimentar remédios naturais, como hortelã-pimenta. Em lugar de deitar-se num mesmo nível, apoie-se em travesseiros. Peça informação ao farmacêutico antes de tomar remédios com venda livre.
sábado, 27 de agosto de 2011
26 Semanas
Agora você está na reta final e, embora sua barriga provavelmente já esteja grande, ainda vai crescer bastante. O bebê está se movendo vigorozamente e pode até responder a sons altos e música. As células nervosas do cérebro estão começando a se unir e a coordenação, melhorando. Mantenha seu cérebro estimulado indo às aulas pré-natais para distrair-se, pela companhia e pela informações.
Enquanto isso... na nossa barriga:
- Os dedos dos pés são frequentemente agarrados pela mão do bebê e podem até ser trazidos à boca.
- A coordenação motora está melhorando, e o bebê muitas vezes leva as mãos ao rosto, especialmente à boca.
- O corpo do bebê é muito flexível e pode se dobrar com facilidade. Conforme cresce, seus movimentos se tornam mais ativos.
- Todas as células nervosas da superfície do cérebro estão agora em seus lugares e, pouco a pouco, ramificam-se para formar ligações nervosas.
- O cérebro do bebê é tão complexo que passa o tempo toda da gravidez não só crescendo, mas também amadurecendo. Está continuamente formando novas conecções e trilhas sensoriais.
Os nervos que formam a massa cinzenta do cérebro iniciaram-se no centro do cérebro, na superfície externa dos ventrículos laterais (há um ventrículo em cada hemisfério cerebral). Os ventrículos laterais contêm a parte do cérebro conhecida como plexo coroide, uma estrutura solta, parecida com um alga-marinha, que produz um líquido cérebro-espinhal, presente no cérebro e na medula do bebê. Esse líquido circula constantemente em torno do cérebro, protegendo-o da estrutura mais resistente, formada pelos ossos do crânio que o envolve.
Agora está completo o movimento ondulatório e gradual das células nervosas na massa cinzenta, que se iniciou há mais de 12 semanas. Ao se alojarem próximas à superfície do cérebro, essas células precisam amadurecer, ramificando-se para criar múltiplas conexões, ou "sinapses", com outra células nervosas.
Nesta fase, a superfície do cérebro do bebê é muito lisa, mas, à medida que o córtex amadurece e começa a formar 6 camadas bem distintas, ela adquire sua aparência familiar, lobulada.
- Agora 2 pequenas glândulas controlam o crescimneto e o desenvolvimento do bebê, e mais tarde, vão dar a ele a capacidade de encarar o estresse da vida. Em relação ao tamanho do corpo, as glândulas adrenais (ou suprarenais) do bebê são 20x maiores do que as da mãe. Essas glândulas tem forma quase triangular, com a base apoiada no topo de cada rim. Consistem em uma camada externa, o córtex, que libera hormônios esteroides, como o cortisol, e uma camda interna, que em respota ao estresse, secreta adrenalina e o hormônio a ela relacionado, a noradrenalina.
A adrenalina prepara o corpo para uma reação do tipo "lutar ou fugir", aumentando a disponibilidade de glicose e os batimentos cardíacos e mantendo ou aumentando a pressão cardíaca. Essas respostas adaptativas são vitais para o bebê e vão ajudá-lo a manter um ambiente estável dentro do útero, além de prepará-lo para o estresse da vida aqui fora, mais tarde.
No entanto, é o córtex externo que agora precisa trabalhar duro, produzindo muitos hormônios que ajudam a coordenar o crescimento e o desenvolvimento do bebê. O córtex produz 3 tipos de hormônios: os mineralocorticoides, que regulam o equilíbrio do sal; os glicocorticoides, que ajudam a controlar a disponibilidade de açúcar, gordura e aminoácidos na corrente sanguínea; e os andrógenos, hormônios sexuais masculinos, como a testosterna.
O córtex é o responsável pelo atual tamanho das glândulas adrenais do seu bebê. Nas primeiras semanas depois do nascimento, elas rapidamente diminuem.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Um toque de amor
Afagar a barriga durante a gravidez e massagear o recém-nascido são os primeiros passos para o fortalecimento do vínculo entre mamãe e bebê
Sabe aquele instinto de acariciar a barriga quando se está grávida? Ou de conversar com o recém-nascido? Inconscientemente, e com gestos tão simples, você já está dando a seu filho sinais de que o ama e, assim, estreitando os laços que os une. "Durante a automassagem, principalmente após 18 semanas de gestação, é muito comum as mães relatarem que o bebê se movimenta, acompanhando as suas mãos", conta Denise Gurgel, fisioterapeuta especializada em saúde materno-infantil e Shantala.
Ainda dentro do útero materno, o bebê experimenta literalmente na pele um pouco do mundo, ao ter contato tátil com o útero, as estruturas internas da mãe e, claro, os carinhos que ela faz na barriga. Depois que nasce, é pelo toque amoroso que ele se conforta e sente-se aconchegado. Além de se acalmar com a voz dos pais, o bebê também fica mais tranquilo se tiver a sensação do aperto do útero da mãe, com um colo, abraço ou enrolado à manta quentinha. É que, enquanto crescia, o espaço na barriga ficava menor e o estímulo tátil sempre aumentava. "Ao ser tocado carinhosamente após o nascimento, ele se lembra daquela sensação de segurança da gestação e sente-se protegido. Todo esse acolhimento, seja pelo colo, embalo e da massagem ajudarão o bebê a descobrir o mundo e a responder aos estímulos com relaxamento", enfatiza Denise.
Sabedoria milenar
A Shantala, um tipo milenar de massagem indiana, foi trazido ao ocidente pelo médico francês Frederick Leboyer*. Enquanto passeava pelas ruas da Índia, o médico se deparou com uma mulher, Shantala, massageando seu filho Gopal e ficou impressionado com a ternura do gesto. Ele documentou o momento e escreveu um livro sobre o assunto: "Shantala: massagem para bebês, uma arte tradicional". O nome da mãe acabou por batizar a técnica, hoje amplamente difundida no ocidente. Em suas observações, o médico francês avaliou a necessidade do toque para o desenvolvimento do bebê em uma frase que ficou célebre: "Sim, os bebês tem necessidade de leite, mas muito mais de serem amados e receberem carinho. Serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados".
As vantagens da Shantala são muitas. Além de aumentar o vínculo entre pais e bebê – sim, o papai também pode massagear o filhote – a técnica minimiza o desconforto das cólicas, ajudando no peristaltismo, e é importante para a formação da imagem corporal do bebê, que descobre o próprio corpo, tamanho e flexibilidade. O carinho e a atenção durante a massagem melhoram a comunicação entre os pais e o nenê. "Antes de chorar, ele se comunica com o corpo, a sua linguagem primordial, e a técnica é uma forma de aprendermos a ler e interpretar o que o pequeno está querendo dizer. À medida que a mãe compreende essa comunicação, o dia a dia será mais tranquilo", explica Denise. Outra vantagem é a desculpa para sair da rotina. Em meio a tantos cuidados e obrigações no começo da vida de uma criança, um tempinho para a Shantala é ótimo para criar um momento de puro prazer e relaxamento com o bebê ou um momento de reencontro com a mamãe que trabalha fora, por exemplo.
Para começar a usar a técnica você precisa de algum tempo livre e algumas dicas. As grávidas necessitam de um bom óleo e podem caprichar na massagem da barriga. Quem não tem ideia de como fazer, encontra um áudio inspirador aqui. Para receber diretamente a massagem, o nenê deve ter mais de um mês e o coto umbilical totalmente cicatrizado. Um ambiente calmo, acolhedor e aquecido ajuda a confortar o pequeno, que deve estar sem roupinha. "O uso do óleo é indispensável, para facilitar o deslizamento das mãos, harmonizando os movimentos", finaliza Denise. Qualquer pessoa pode tentar fazer Shantala em casa.
* Natura Mamãe e Bebê se inspirou na shantala para desenvolver o método de massagem para bebês "O fortalecimento do vínculo" e por isso paga direitos autorais ao Dr. Frederick Leboyer
Ainda dentro do útero materno, o bebê experimenta literalmente na pele um pouco do mundo, ao ter contato tátil com o útero, as estruturas internas da mãe e, claro, os carinhos que ela faz na barriga. Depois que nasce, é pelo toque amoroso que ele se conforta e sente-se aconchegado. Além de se acalmar com a voz dos pais, o bebê também fica mais tranquilo se tiver a sensação do aperto do útero da mãe, com um colo, abraço ou enrolado à manta quentinha. É que, enquanto crescia, o espaço na barriga ficava menor e o estímulo tátil sempre aumentava. "Ao ser tocado carinhosamente após o nascimento, ele se lembra daquela sensação de segurança da gestação e sente-se protegido. Todo esse acolhimento, seja pelo colo, embalo e da massagem ajudarão o bebê a descobrir o mundo e a responder aos estímulos com relaxamento", enfatiza Denise.
Sabedoria milenar
A Shantala, um tipo milenar de massagem indiana, foi trazido ao ocidente pelo médico francês Frederick Leboyer*. Enquanto passeava pelas ruas da Índia, o médico se deparou com uma mulher, Shantala, massageando seu filho Gopal e ficou impressionado com a ternura do gesto. Ele documentou o momento e escreveu um livro sobre o assunto: "Shantala: massagem para bebês, uma arte tradicional". O nome da mãe acabou por batizar a técnica, hoje amplamente difundida no ocidente. Em suas observações, o médico francês avaliou a necessidade do toque para o desenvolvimento do bebê em uma frase que ficou célebre: "Sim, os bebês tem necessidade de leite, mas muito mais de serem amados e receberem carinho. Serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados".
As vantagens da Shantala são muitas. Além de aumentar o vínculo entre pais e bebê – sim, o papai também pode massagear o filhote – a técnica minimiza o desconforto das cólicas, ajudando no peristaltismo, e é importante para a formação da imagem corporal do bebê, que descobre o próprio corpo, tamanho e flexibilidade. O carinho e a atenção durante a massagem melhoram a comunicação entre os pais e o nenê. "Antes de chorar, ele se comunica com o corpo, a sua linguagem primordial, e a técnica é uma forma de aprendermos a ler e interpretar o que o pequeno está querendo dizer. À medida que a mãe compreende essa comunicação, o dia a dia será mais tranquilo", explica Denise. Outra vantagem é a desculpa para sair da rotina. Em meio a tantos cuidados e obrigações no começo da vida de uma criança, um tempinho para a Shantala é ótimo para criar um momento de puro prazer e relaxamento com o bebê ou um momento de reencontro com a mamãe que trabalha fora, por exemplo.
Para começar a usar a técnica você precisa de algum tempo livre e algumas dicas. As grávidas necessitam de um bom óleo e podem caprichar na massagem da barriga. Quem não tem ideia de como fazer, encontra um áudio inspirador aqui. Para receber diretamente a massagem, o nenê deve ter mais de um mês e o coto umbilical totalmente cicatrizado. Um ambiente calmo, acolhedor e aquecido ajuda a confortar o pequeno, que deve estar sem roupinha. "O uso do óleo é indispensável, para facilitar o deslizamento das mãos, harmonizando os movimentos", finaliza Denise. Qualquer pessoa pode tentar fazer Shantala em casa.
* Natura Mamãe e Bebê se inspirou na shantala para desenvolver o método de massagem para bebês "O fortalecimento do vínculo" e por isso paga direitos autorais ao Dr. Frederick Leboyer
Seis valores importantes para ensinar às crianças desde cedo
Aprenda como criar um filho seguro, educado e honesto
Não é segredo para ninguém: educar uma criança é difícil. Requer persistência e dedicação dos pais, principalmente para ensinar valores importantes para o futuro dos pequenos, como amor próprio, autocontrole, respeito ao próximo e honestidade. O aprendizado não acontece da noite para o dia, e sim ao longo da vida, segundo a pedagoga Isabel Parolin, de Curitiba. Daí a importância de persistir nas mensagens que deseja transmitir e repetir mil vezes cada não, por mais difícil que seja.
“A família tem um papel extremamente importante na formação do indivíduo, mas há influências de outras pessoas, como professores, avós, babás... E elas podem ser positivas ou negativas”, explica a educadora Claudia Coelho Hardagh, de São Paulo. Veja, então, a descrição de cada valor e como ensiná-los aos pequenos desde cedo:
1. Amor próprio
Não é segredo para ninguém: educar uma criança é difícil. Requer persistência e dedicação dos pais, principalmente para ensinar valores importantes para o futuro dos pequenos, como amor próprio, autocontrole, respeito ao próximo e honestidade. O aprendizado não acontece da noite para o dia, e sim ao longo da vida, segundo a pedagoga Isabel Parolin, de Curitiba. Daí a importância de persistir nas mensagens que deseja transmitir e repetir mil vezes cada não, por mais difícil que seja.
“A família tem um papel extremamente importante na formação do indivíduo, mas há influências de outras pessoas, como professores, avós, babás... E elas podem ser positivas ou negativas”, explica a educadora Claudia Coelho Hardagh, de São Paulo. Veja, então, a descrição de cada valor e como ensiná-los aos pequenos desde cedo:
1. Amor próprio
Amor próprio pode ser identificado como sentimento de autopreservação, que impede que as pessoas se envolvam em situações de perigo que possam ameaçar o equilíbrio emocional delas. Nas crianças, é algo mais sutil, tem a ver com a construção da autoestima e na confiança da própria capacidade para enfrentar diferentes situações.
Na prática: Tudo isso é adquirido por meio de elogios e incentivos para enfrentar as dificuldades. E, perante alguma situação em que a criança agiu de forma errada, é importante criticar o comportamento dela, pontualmente, e não sua personalidade, de forma geral. “O mesmo vale para os elogios: tanto a falta quanto o excesso só atrapalham”, diz Isabel.
2. Autocontrole
Na prática: Tudo isso é adquirido por meio de elogios e incentivos para enfrentar as dificuldades. E, perante alguma situação em que a criança agiu de forma errada, é importante criticar o comportamento dela, pontualmente, e não sua personalidade, de forma geral. “O mesmo vale para os elogios: tanto a falta quanto o excesso só atrapalham”, diz Isabel.
2. Autocontrole
É a capacidade de controlar, racionalmente, as reações ligadas a emoções, afetos e sentimentos. É por meio do autocontrole que a criança descobre seus limites, elege prioridades e traça suas metas e seus objetivos.
Na prática: Ensiná-las a ter autocontrole, porém, não é fácil. Você precisará enfrentar a fase da birra, persistindo com sua opinião e forma de educar. Se a criança agir errado e fizer manha, converse, mostre em que ela errou e coloque-a para pensar. Exija que ela peça desculpas, mas que entenda o motivo de ter que se desculpar. Tenha em mente que bater não resolve em nada o problema, ok?
3. Escolha
Na prática: Ensiná-las a ter autocontrole, porém, não é fácil. Você precisará enfrentar a fase da birra, persistindo com sua opinião e forma de educar. Se a criança agir errado e fizer manha, converse, mostre em que ela errou e coloque-a para pensar. Exija que ela peça desculpas, mas que entenda o motivo de ter que se desculpar. Tenha em mente que bater não resolve em nada o problema, ok?
3. Escolha
Desde bem cedo, é importante mostrar para a criança que ela não pode ter tudo o que quer e, por esse motivo, deve praticar o exercício da escolha, seja em relação a suas vontades, seja no que se refere a objetos, brinquedos etc. “Ensine ao pequeno que uma escolha é sempre, também, uma perda: ‘Lembra que você escolheu isso? Então é isso que você terá’”, sugere Isabel. O exercício de escolhas está ligado ao de autocontrole. Se a criança chorar, fizer birras, será preciso acalmá-la para explicar os prós e os contras de sua decisão.
Na prática: É muito comum, na fase de 3 a 4 anos, a criança ter dificuldade de dividir seus brinquedos e não emprestar para seus amigos. Essa é a oportunidade para mostrar que ela pode escolher dividir suas coisas ou ficar sozinha, sem amigos. “Explique que fazer acordos é algo admirado pelas pessoas e que vale a pena”, diz Claudia.
4. Honestidade
Não há uma definição única para a honestidade. É um valor ético, fundamental para o convívio social. Ensinar à criança o que é honestidade leva tempo e depende de suas próprias atitudes, exemplos e conversas.
Na prática: É comum crianças pegarem objetos, brinquedos dos coleguinhas da escola e levarem para casa. “Isso ocorre porque não há entendimento de propriedade, até porque, na escola ou no clube, brincam com tudo sem perceber que os objetos pertencem a alguém”, explica Claudia. Cabe aos pais mostrar que aquilo não é da criança, fazerem com que ela perceba o erro e devolva o objeto, pedindo desculpas. Esse processo deve ser educacional, e não um castigo causador de brigas. “Se a atitude persistir, a conversa pode ser mais rígida”, orienta Claudia.
5. Jogo de cintura
O jogo de cintura nada mais é do que ter flexibilidade, ou seja, capacidade de driblar situações de conflito. Para as crianças, é preciso ensinar seu significado desde cedo para que aprendam que suas vontades não serão sempre atendidas, mas que, ainda assim, terão escolhas e devem agir educadamente.
Na prática: Você não conseguirá ensinar seu filho a ter jogo de cintura se perde a paciência a cada problema que aparece. Seu exemplo o fará compreender como ele deve agir quando acontece algo que não o agrada, por isso, não seja tão rígida em seus pontos de vista. No convívio familiar, é importante ter (e mostrar) tolerância. “Brigas constantes, gritos e agressões verbais demonstram a falta de jogo de cintura”, avisa Claudia.
Outro exercício, segundo Isabel, é contar para a criança um erro que você cometeu e o que você fez para remediá-lo. “Eu errei o nosso omelete. Agora a mamãe vai fazer o seguinte, vamos transformar isso em uma farofa”, exemplifica.
6. Respeito
Na prática: Você não conseguirá ensinar seu filho a ter jogo de cintura se perde a paciência a cada problema que aparece. Seu exemplo o fará compreender como ele deve agir quando acontece algo que não o agrada, por isso, não seja tão rígida em seus pontos de vista. No convívio familiar, é importante ter (e mostrar) tolerância. “Brigas constantes, gritos e agressões verbais demonstram a falta de jogo de cintura”, avisa Claudia.
Outro exercício, segundo Isabel, é contar para a criança um erro que você cometeu e o que você fez para remediá-lo. “Eu errei o nosso omelete. Agora a mamãe vai fazer o seguinte, vamos transformar isso em uma farofa”, exemplifica.
6. Respeito
Respeito com os mais velhos, com os “diferentes”, com os animais, com a vida... Ensinar a criança a respeitar os outros é a regra quando se fala em educação infantil.
Na prática: Não há um jeito específico para ensinar o que é respeito. O primeiro passo é respeitar também, permitir que a criança aprenda assistindo a seu exemplo. Depois, é preciso ouvir as queixas dos professores e educadores da escolinha e nunca não ignorá-las. Falar mal das pessoas na frente das crianças também prejudica o ensinamento. Por fim, é importante chamar a atenção da criança ao vê-la desrespeitando outras pessoas, os animais e também o meio ambiente.
Idade certa
Os valores acima podem parecer um pouco complicados, mas devem ser transmitidos, principalmente, por meio de suas atitudes (dando o exemplo) desde o nascimento das crianças:
- Até os 2 anos de idade, a criança constrói e elabora conhecimentos sobre a realidade.
- A partir dos 4 anos, ela sai do simbólico e vai para o intuitivo. Nessa fase, já troca experiências com outras pessoas.
- Após os 7 anos, ela já é capaz de estabelecer compromissos, compreende as regras e já consegue ser fiel a elas.
A vovó e a mamãe
Muitas vezes, a visão que a criança tem sobre o papel da avó e o da mãe fica conturbada exatamente porque a avó tende a tomar conta dos pequenos nos primeiros anos de vida, quando a mamãe volta a trabalhar. É preciso ter em mente que a avó não deve fazer o papel de mãe, mas também não se esqueça de que ela é mãe e tem experiência.
Por isso, é importante conversar com os avós sobre a forma como você quer educar seu filho. Deixe claro que a criança precisa deles tanto quanto precisa de você e aceite opiniões.
Ainda assim, se a dinâmica não funcionar, vale adaptar seus horários para cuidar da criança ou até procurar creches e escolas que possuem os mesmos valores que você. Dessa maneira, você permite que a avó possa ser avó. “Nada mais gostoso do que a vovó ir buscar a criança na escola, levá-la para jantar e depois entregá-la para os pais”, conta Isabel.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Segurança no berço
Encher o berço de bichinhos, checar periodicamente se está tudo bem com seu filho e deixá-lo dormir de lado, de bruços ou entre os pais são práticas bastante comuns. Saiba por que esses e outros comportamentos devem ser evitados
Os cuidados com o sono do bebê devem começar no momento em que os pais decidem adquirir o berço. Embora haja uma infinidade de modelos disponíveis no mercado, especialistas afirmam que nem todos são 100% seguros.
Para Renata Waksman, médica do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria, é necessário observar uma série de detalhes antes de efetuar a compra. “Os pais devem passar a mão por toda a peça para se certificar de que ela não possui entalhes ou relevos com mais de 0,5 cm de profundidade, bordas cortantes ou pontas agudas”, orienta.
A pediatra explica que é muito importante conferir se o espaçamento entre as grades laterais do móvel varia entre 4,5 cm e 6 cm e se elas têm pelo menos 60 cm de altura – medida que deve ser ajustável, pois antes de completar 6 meses a criança já pode tentar ficar sentada, o que aumenta o risco de queda. Pelo mesmo motivo, aconselha-se que o estrado também tenha altura regulável.
Alessandra Françoia, coordenadora nacional da ONG Criança Segura, afirma que qualquer tipo de revestimento plástico deve ser evitado nos berços, assim como degraus entre a cabeceira, as laterais e os pés do móvel. “Os degraus são arriscados porque a criança pode ficar presa pela roupa”, esclarece.
Vale verificar, ainda, se não há rótulos ou decalques ao alcance dos pequenos e se a tinta aplicada na superfície é atóxica. “Em casos de berços com rodinhas, os usuários precisam acionar o mecanismo de travas logo após o deslocamento”, completa Alessandra. Quanto à localização do móvel, o mais adequado é mantê-lo longe de janelas, cortinas, fios elétricos, tomadas e paredes frias.
Caminha bem feita
Para garantir estabilidade, Valdenise Calil, neonatologista do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, indica o uso de um colchão firme e compatível com as dimensões do berço – o que também evita que o bebê prenda o dedo em pequenos vãos. O modelo escolhido deve ter até 12 cm de espessura, mas não pode ser muito leve, para que a criança não consiga dobrá-lo, já que isso poderia aproximá-la do limite da grade.
O kit de roupa de cama não precisa ter nada além de um cobertor, um lençol para encapar o colchão e outro para servir de coberta – todos firmemente presos de modo que, mesmo se o bebê se mexer muito durante o sono, os tecidos não cheguem até o seu rosto, o que aumenta o risco de sufocamento.
Esvazie o berço
Enquanto a neonatologista indica a utilização de travesseiros com até 3 cm de espessura, o pesquisador Gustavo Moreira, do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo, considera que o uso do acessório não é necessário. “Em geral, os bebês conseguem ficar com a postura adequada sem o travesseiro, então ele deve ser dispensado, pois traz o risco de sufocamento”, diz. Mas se seu filho costuma ter refluxo, recomenda-se levantar a cabeceira do berço com opção de regulagem do estrado, ou colocar uma pequena manta dobrada embaixo do colchão, elevando um pouco o espaço para a cabecinha.
O alerta do pediatra pode parecer exagero, mas dados da ONG Criança Segura comprovam que o sufocamento está entre as principais causas de morte em recém-nascidos. A coordenadora da entidade ressalta que qualquer objeto macio oferece esse perigo, incluindo brinquedos, bichos de pelúcia e almofadas. Os protetores de berço devem, portanto, ficar muito bem presos.
A mesma recomendação vale para os pequenos enfeites dos móbiles. Além de bem fixos aos fios, eles precisam estar a uma altura que não permita que a criança se machuque ou se pendure.
Postura correta
Pelo menos no primeiro semestre de vida, o bebê deve dormir de barriga para cima, de acordo com Alessandra Françoia. “Ao deitar de lado ou de bruços, ele respira um ar ‘viciado’, isto é, o ar que ele mesmo expira, o que pode promover asfixia. Uma criança maior ou um adulto acordaria ou trocaria de posição, mas, nesta fase inicial, a parte do cérebro que controla esse reflexo muitas vezes ainda não está desenvolvida”, explica.
Quando a fome bate
Valdenise Calil, do Hospital das Clínicas, observa que o recém-nascido geralmente acorda com fome de uma a duas vezes por noite. O procedimento mais adequado, segundo ela, é esperar que ele arrote depois de mamar no primeiro peito e só então permitir que ele mame no outro. Em seguida, mesmo que ele já tenha adormecido, é necessário deixá-lo em pé para fazê-lo arrotar novamente antes de voltar ao berço. “Isso garante que o ar e o leite deglutidos em excesso sejam eliminados”, diz.
O enigma do choro “Saber reconhecer o que as lágrimas dos pequenos representam é fundamental, mas isso não costuma ser muito fácil, especialmente para pais de primeira viagem”, afirma Gustavo Moreira. Segundo o pediatra, até os 6 meses os bebês sentem bastante fome, então é importante que a mãe atenda a qualquer chamado. “Mas, com o tempo, ela aprende a identificar que esse choro pode também indicar sono, cólica ou incômodo, causado pela sujeira da fralda.”
Independência
Embora algumas mães só consigam ficar tranquilas nas primeiras noites se colocarem o filho para dormir na cama do casal, os especialistas não aconselham essa prática, pois existe risco de sufocamento pela coberta ou pelos próprios pais. “O ideal é que, nos primeiros quatro meses, o bebê durma no quarto dos pais desde que haja espaço para seu berço”, opina Valdenise.
Passado este período, em que o sono é mais irregular, a criança já pode dormir sozinha, “até porque os pais costumam desenvolver o que chamamos de audição seletiva”, explica Moreira. “Eles podem não acordar com um caminhão superbarulhento, por exemplo, mas se o bebê fizer qualquer som diferente, despertarão na mesma hora”, diz o médico, que indica o uso da babá eletrônica somente em casos de muita ansiedade. Ele também não recomenda que os pais verifiquem toda hora se a criança está bem, pois qualquer intervenção no meio da noite pode habituá-la, podendo prejudicar seu sono no futuro.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Pesquisa mostra como a publicidade influencia as escolhas alimentares das crianças
Os comerciais e as embalagens com personagens preferidos das crianças estão entre as razões que fazem com que elas queiram alimentos pouco nutritivos, diz pesquisa
A cena é clássica: no supermercado, a criança insiste em pedir para que o pai compre aquele pacote de salgadinho só porque a embalagem estampa o seu personagem favorito - e os adultos, muitas vezes, acabam cedendo. Para saber por que a gente sempre acaba dizendo sim e entender um pouco mais sobre a relação da publicidade com o consumo infantil, pesquisadores da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, Estados Unidos, analisaram o comportamento de 64 mães de filhos entre 3 e 5 anos.
Uma das motivações da pesquisa foi o fato de a obesidade infantil ser uma das maiores preocupações hoje em dia. Segundo a pesquisa, as mães apontavam os comerciais e as embalagens apelativas como as razões que mais faziam os seus filhos insistirem para comprar alimentos pouco saudáveis. Ou seja: mesmo que uma criança não goste de um certo tipo de bolacha recheada, você sabe, se o desenho preferido dele estiver na embalagem, ela com certeza vai pedir para experimentar. Para lidar com a questão, 36% delas sugeriram limitar o tempo a que as crianças são expostas à propaganda e 35% disseram que bastaria não comprar guloseimas. A maioria concorda que ceder aos apelos não resolve o problema.
Para Ana Lúcia Castello, psicóloga do Hospital Infantil Sabará (SP), essa questão está muito ligada aos limites. “São os pais quem decidem o que é melhor para a criança. Falta firmeza de dizer não e sustentar essa postura”, diz a especialista. O medo de frustrar as crianças é outro fator apontado pela psicóloga. Já Marianne Bonilha, psicóloga do Hospital Pequeno Príncipe (PR), também aponta os hábitos familiares como um problema. “Uma criança não vai entender por que não pode comer uma guloseima se os pais fazem isso em casa.” É aquela velha história de ensinar pelo exemplo. Além disso, explica Marianne, provavelmente pais que são “vencidos pelo cansaço” no supermercado também o são em outros âmbitos da vida do filho. “As regras precisam ser claras e obedecidas”, diz ela.
Mas apenas os pais são “culpados” pelos filhos não se conformarem com um não nesse caso? A resposta pode ser mais complexa do que se imagina. Segundo uma das autoras do estudo, Dina Borzekowski, “para tratar a obesidade infantil é preciso limitar a quantidade de publicidade de produtos pouco saudáveis, o que pode diminuir o interesse das crianças nesses alimentos”. Marianne concorda que há, sim, um excesso de estímulo para o público infantil nas mídias. “Com a oferta se cria a demanda. Ou seja: você passa a ter necessidade daquilo que vê muito” explica ela.
E você, acha que a obesidade na infância pode ser combatida com mais limite impostos pelos pais ou acredita que a publicidade também tem seu papel nisso?
Uma das motivações da pesquisa foi o fato de a obesidade infantil ser uma das maiores preocupações hoje em dia. Segundo a pesquisa, as mães apontavam os comerciais e as embalagens apelativas como as razões que mais faziam os seus filhos insistirem para comprar alimentos pouco saudáveis. Ou seja: mesmo que uma criança não goste de um certo tipo de bolacha recheada, você sabe, se o desenho preferido dele estiver na embalagem, ela com certeza vai pedir para experimentar. Para lidar com a questão, 36% delas sugeriram limitar o tempo a que as crianças são expostas à propaganda e 35% disseram que bastaria não comprar guloseimas. A maioria concorda que ceder aos apelos não resolve o problema.
Para Ana Lúcia Castello, psicóloga do Hospital Infantil Sabará (SP), essa questão está muito ligada aos limites. “São os pais quem decidem o que é melhor para a criança. Falta firmeza de dizer não e sustentar essa postura”, diz a especialista. O medo de frustrar as crianças é outro fator apontado pela psicóloga. Já Marianne Bonilha, psicóloga do Hospital Pequeno Príncipe (PR), também aponta os hábitos familiares como um problema. “Uma criança não vai entender por que não pode comer uma guloseima se os pais fazem isso em casa.” É aquela velha história de ensinar pelo exemplo. Além disso, explica Marianne, provavelmente pais que são “vencidos pelo cansaço” no supermercado também o são em outros âmbitos da vida do filho. “As regras precisam ser claras e obedecidas”, diz ela.
Mas apenas os pais são “culpados” pelos filhos não se conformarem com um não nesse caso? A resposta pode ser mais complexa do que se imagina. Segundo uma das autoras do estudo, Dina Borzekowski, “para tratar a obesidade infantil é preciso limitar a quantidade de publicidade de produtos pouco saudáveis, o que pode diminuir o interesse das crianças nesses alimentos”. Marianne concorda que há, sim, um excesso de estímulo para o público infantil nas mídias. “Com a oferta se cria a demanda. Ou seja: você passa a ter necessidade daquilo que vê muito” explica ela.
E você, acha que a obesidade na infância pode ser combatida com mais limite impostos pelos pais ou acredita que a publicidade também tem seu papel nisso?
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Colecionando afeto
A colunista Rosane Araújo conta como o que fazemos em nosso dia a dia influencia os filhos o tempo todo - e muitas vezes nem temos noção disso
Você já pensou em coisas que um dia vai fazer com o seu filho, como passear de carro no banco do carona com ele ao volante? Ou lhe pedir um conselho sobre um assunto qualquer?
Enquanto nossos filhos são bebês ou crianças, é difícil imaginar essas e outras situações. Um dia, em vez de conduzi-los, fisicamente ou afetivamente, nós é que acabaremos sendo conduzidos.
Esse momento ainda vai demorar a chegar para mim, mas, desde que Daniel entrou na adolescência, consigo vislumbrar algo no topo do horizonte – ainda distante, mas já está lá.
Agora, olho para ele – de baixo pra cima – e vejo um rapaz de voz grave, alguns fiapos de barba no rosto e um abdômen de tanquinho, trabalhado ao longo de seus 14 anos de muita atividade física.
É óbvio que sou uma mãe coruja, orgulhosa e babona, como presumo que seja a maioria das leitoras desta coluna. Mas, antes de falar da experiência “quase adulta” que vivi com ele, preciso contar algo de que ainda não falei aqui.
Há três anos, comecei a colecionar moedas, mas não daquelas de valor monetário. Moedas de valor afetivo, que só se ganha com suor e muita vontade de cruzar a linha de chegada.
Tenho 17 delas, conquistadas em corridas de rua das mais variadas distâncias.
Minha coleção foi valorizada no ano passado, quando consegui completar a Meia Maratona do Rio, o maior percurso que corri até então. A medalha veio com lágrimas, câimbras e uma alegria que nunca tinha sentido antes. A alegria de fazer algo que jamais imaginei que fosse capaz de fazer um dia: correr 21 km sem parar ou caminhar.
Veio o dia seguinte e outros tantos. E eu ali, nas minhas corridinhas quase diárias, voltas e voltas na Lagoa Rodrigo de Freitas e a assessoria da equipe do professor Lauter Nogueira.
E eu pensando que Daniel não estivesse vendo essa transformação acontecendo em mim. Então veio a surpresa.
Num belo sábado, enquanto eu me preparava para mais uma corridinha de fim de semana, ele pediu para me acompanhar. Como assim? Aquele menino que eu amamentei, carreguei no colo, troquei fraldas queria me acompanhar num programa de gente grande?
Fiquei imaginando se ele iria conseguir me acompanhar ou se iria desistir no meio dos 7,5 km que circundam a Lagoa. Na pior das hipóteses, voltaríamos andando para casa. Foram mil pensamentos em milésimos de segundo, mas é óbvio que eu topei na hora.
Acho que eu era a pessoa mais feliz do mundo nesse momento (se ele ler a coluna, vai ficar sabendo agora).
Falei para ele que, se não aguentasse, poderíamos caminhar. E colocamos nossos fones de ouvido e saímos correndo como dois adultos.
No fim das contas, fui eu que pedi para andar um pouco. Ele estava inteirão. E assim fomos, correndo e caminhando, ouvindo música e falando pouco. E foi um dia lindo!
Passada a emoção da estreia, já demos juntos mais algumas voltas na Lagoa, inclusive correndo direto, sem caminhar.
E, para minha surpresa, hoje, enquanto eu trabalhava, Daniel me telefonou para contar que deu uma volta na Lagoa, sozinho, em 36 minutos e quarenta segundos. Fez 7,5 km num tempo que eu mesma nunca fiz.
O menino que nada, corre, joga futebol e tênis segue experimentando os esportes – não para se tornar um atleta, mas pelo simples prazer de estar em contato consigo mesmo, conhecer seus limites, ser feliz.
E eu? Bem, no último dia 17 de julho, corri a Meia Maratona do Rio pela segunda vez. Fiz o percurso em 2h44min55seg. Melhorei meu tempo em 9 minutos em relação ao ano passado e cheguei em 1592º lugar entre as mulheres. Bem melhor do que em 2010, quando fui a 1617ª colocada. Ou seja: deixei 25 pra trás! Enquanto isso, minha coleção de moedas afetivas só cresce.
Enquanto nossos filhos são bebês ou crianças, é difícil imaginar essas e outras situações. Um dia, em vez de conduzi-los, fisicamente ou afetivamente, nós é que acabaremos sendo conduzidos.
Esse momento ainda vai demorar a chegar para mim, mas, desde que Daniel entrou na adolescência, consigo vislumbrar algo no topo do horizonte – ainda distante, mas já está lá.
Agora, olho para ele – de baixo pra cima – e vejo um rapaz de voz grave, alguns fiapos de barba no rosto e um abdômen de tanquinho, trabalhado ao longo de seus 14 anos de muita atividade física.
É óbvio que sou uma mãe coruja, orgulhosa e babona, como presumo que seja a maioria das leitoras desta coluna. Mas, antes de falar da experiência “quase adulta” que vivi com ele, preciso contar algo de que ainda não falei aqui.
Há três anos, comecei a colecionar moedas, mas não daquelas de valor monetário. Moedas de valor afetivo, que só se ganha com suor e muita vontade de cruzar a linha de chegada.
Tenho 17 delas, conquistadas em corridas de rua das mais variadas distâncias.
Minha coleção foi valorizada no ano passado, quando consegui completar a Meia Maratona do Rio, o maior percurso que corri até então. A medalha veio com lágrimas, câimbras e uma alegria que nunca tinha sentido antes. A alegria de fazer algo que jamais imaginei que fosse capaz de fazer um dia: correr 21 km sem parar ou caminhar.
Veio o dia seguinte e outros tantos. E eu ali, nas minhas corridinhas quase diárias, voltas e voltas na Lagoa Rodrigo de Freitas e a assessoria da equipe do professor Lauter Nogueira.
E eu pensando que Daniel não estivesse vendo essa transformação acontecendo em mim. Então veio a surpresa.
Num belo sábado, enquanto eu me preparava para mais uma corridinha de fim de semana, ele pediu para me acompanhar. Como assim? Aquele menino que eu amamentei, carreguei no colo, troquei fraldas queria me acompanhar num programa de gente grande?
Fiquei imaginando se ele iria conseguir me acompanhar ou se iria desistir no meio dos 7,5 km que circundam a Lagoa. Na pior das hipóteses, voltaríamos andando para casa. Foram mil pensamentos em milésimos de segundo, mas é óbvio que eu topei na hora.
Acho que eu era a pessoa mais feliz do mundo nesse momento (se ele ler a coluna, vai ficar sabendo agora).
Falei para ele que, se não aguentasse, poderíamos caminhar. E colocamos nossos fones de ouvido e saímos correndo como dois adultos.
No fim das contas, fui eu que pedi para andar um pouco. Ele estava inteirão. E assim fomos, correndo e caminhando, ouvindo música e falando pouco. E foi um dia lindo!
Passada a emoção da estreia, já demos juntos mais algumas voltas na Lagoa, inclusive correndo direto, sem caminhar.
E, para minha surpresa, hoje, enquanto eu trabalhava, Daniel me telefonou para contar que deu uma volta na Lagoa, sozinho, em 36 minutos e quarenta segundos. Fez 7,5 km num tempo que eu mesma nunca fiz.
O menino que nada, corre, joga futebol e tênis segue experimentando os esportes – não para se tornar um atleta, mas pelo simples prazer de estar em contato consigo mesmo, conhecer seus limites, ser feliz.
E eu? Bem, no último dia 17 de julho, corri a Meia Maratona do Rio pela segunda vez. Fiz o percurso em 2h44min55seg. Melhorei meu tempo em 9 minutos em relação ao ano passado e cheguei em 1592º lugar entre as mulheres. Bem melhor do que em 2010, quando fui a 1617ª colocada. Ou seja: deixei 25 pra trás! Enquanto isso, minha coleção de moedas afetivas só cresce.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Meninas cada vez mais novas em poses sensuais. Por quê?
Maquiagem carregada, salto, cabelos à la Amy Winehouse. Tudo isso aos 4 anos! Foram essas as imagens que chocaram pais, mães e o público em geral esta semana em um catálogo de lingerie infantil
Se você já tinha se chocado quando viu nas notícias a pequena Thylane, de 10 anos, em pose sensual para a revista Vogue francesa, com certeza também não se conformou ao ver esta semana imagens de meninas de 4 anos (sim, 4 anos!) posando para a marca de lingerie, também francesa, Jour Après Lunes.
As fotos, que nos recusamos a publicá-las aqui, promovem uma coleção de lingerie destinada a meninas de 4 a 12 anos, que as exibe com um visual que remete ao mundo adulto feminino: cabelos no estilo da cantora Amy Winehouse, grandes óculos de sol e colares de pérolas.
O fato é que a publicidade chocou e repercutiu em diversos lugares do mundo. "O que é perturbador sobre a Jours Après Lunes não é apenas o fato de que a lingerie é para pessoas que provavelmente não devem ter idade suficiente para saber o que é uma lingerie, mas as fotos em seu site.” Esse é parte do texto publicado no Fashionista.com, que trouxe a história à tona.
Mas por que cada vez mais isso se repete e com meninas? Para Cristina Carvalho, educadora e coordenadora dos cursos de especialização em educação infantil da PUC-RJ, isso é um reflexo da maneira como a figura da mulher tem sido vista na sociedade.
Muitas vezes ouvimos falar que as crianças hoje são precoces, compreendem tudo tão cedo, sabem tudo. Elas não sabem nada. São inseridas em um mundo pronto e precisam compreender conceitos, normas, regras da sociedade. E cabe aos pais mediar essa relação do filho com o mundo. “A culpa não é do computador, da novela, da internet. Para criar valores, a criança precisa de alguém que os explique”, afirma. E critica: "Eu percebo que alguns pais têm se eximido da responsabilidade que o adulto tem de cuidar disso." Diálogo, paciência e dizer não, muitas vezes, fazem parte do educar. Dá trabalho!
As fotos, que nos recusamos a publicá-las aqui, promovem uma coleção de lingerie destinada a meninas de 4 a 12 anos, que as exibe com um visual que remete ao mundo adulto feminino: cabelos no estilo da cantora Amy Winehouse, grandes óculos de sol e colares de pérolas.
O fato é que a publicidade chocou e repercutiu em diversos lugares do mundo. "O que é perturbador sobre a Jours Après Lunes não é apenas o fato de que a lingerie é para pessoas que provavelmente não devem ter idade suficiente para saber o que é uma lingerie, mas as fotos em seu site.” Esse é parte do texto publicado no Fashionista.com, que trouxe a história à tona.
Mas por que cada vez mais isso se repete e com meninas? Para Cristina Carvalho, educadora e coordenadora dos cursos de especialização em educação infantil da PUC-RJ, isso é um reflexo da maneira como a figura da mulher tem sido vista na sociedade.
Muitas vezes ouvimos falar que as crianças hoje são precoces, compreendem tudo tão cedo, sabem tudo. Elas não sabem nada. São inseridas em um mundo pronto e precisam compreender conceitos, normas, regras da sociedade. E cabe aos pais mediar essa relação do filho com o mundo. “A culpa não é do computador, da novela, da internet. Para criar valores, a criança precisa de alguém que os explique”, afirma. E critica: "Eu percebo que alguns pais têm se eximido da responsabilidade que o adulto tem de cuidar disso." Diálogo, paciência e dizer não, muitas vezes, fazem parte do educar. Dá trabalho!
Brincadeira x realidade
Sem ter consciência do que a maquiagem carregada, a roupa ou a pose sensual significam, a menina passa a reproduzir em seu dia a dia algo que não é bacana, mas que, para ela, é normal. A distância entre o mundo adulto e o infantil se encurta, assim como a infância. Precocemente, ela é estimulada a aceitar um comportamento a que não está preparada e pode se envolver em situações de risco amanhã.
Vale aqui reforçar que isso é completamente diferente de imitar. Se a sua filha adora colocar os seus sapatos de salto e desfilar pela casa, ou ainda vestir uma roupa sua, tudo bem. “A imitação faz parte do desenvolvimento infantil. É benéfica. Afinal, é por meio do brincar com base na imitação que ela está conseguindo compreender as coisas do mundo”, conta Cristina. O problema é quando isso deixa de ser brincadeira.
Na educação dos filhos, como você já sabe, é preciso estar junto e lidar o tempo todo com o bom senso e olhar atento em suas vidas, para que, mais tarde, eles possam fazer suas escolhas. Mas em situações como essa a responsabilidade vai além dos pais. “Nós adultos precisamos nos perguntar se é isso que queremos para o mundo. Não dá para achar normal atitudes assim”, diz a educadora. E você? O que pensa de tudo isso? Compartilhe com a gente!
Vale aqui reforçar que isso é completamente diferente de imitar. Se a sua filha adora colocar os seus sapatos de salto e desfilar pela casa, ou ainda vestir uma roupa sua, tudo bem. “A imitação faz parte do desenvolvimento infantil. É benéfica. Afinal, é por meio do brincar com base na imitação que ela está conseguindo compreender as coisas do mundo”, conta Cristina. O problema é quando isso deixa de ser brincadeira.
Na educação dos filhos, como você já sabe, é preciso estar junto e lidar o tempo todo com o bom senso e olhar atento em suas vidas, para que, mais tarde, eles possam fazer suas escolhas. Mas em situações como essa a responsabilidade vai além dos pais. “Nós adultos precisamos nos perguntar se é isso que queremos para o mundo. Não dá para achar normal atitudes assim”, diz a educadora. E você? O que pensa de tudo isso? Compartilhe com a gente!
domingo, 21 de agosto de 2011
Praticar ioga durante a gravidez traz benefícios enormes
Além de reforçar e tonificar os músculos, o objetivo do ioga é que se tenha mais consciência da respiração. Aprender a controlar a respiração é uma excelente maneira de relaxar durante a gravidez e uma forma valiosa de preparar-se para respirar enquanto tem contrações, quando estiver em trabalho de parto.
Na ioga, as posições em pé buscam conseguir estabilidade profunda, reforçando assim os músculos dorsais e abdominais. Isso é benefício duranteb a gravidez, quando o peso adicional que o corpo carrega pode afetar seu equilíbrio e causar instabilidade. As posições calmas, sentadas, que se concentram em alinhar a coluna, ajudam a focxar na estabilidade da respiração e centrar-se. Se você se sente instável nas posições de ioga, pode simplesmente apoiar-se na parede.
O pilates também é um bom exercício para fazer durante a gravidez, poque amplia sua consciência corporal, dando-lhe maior controle - e confiança - de seu corpo. O pilates também incorpora exercícios pélvicos no solo.
Qualquer que seja o curso que está fazendo, é importante encontrar um instrutor registrado, que tenha experiência no ensino de grávidas. Há muitos cursos especializados em gravidez, tanto em ioga como em pilates.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Fale mais!
Você conversa com seu bebê? Pois deveria. Ainda na barriga, ele reconhece sua voz e, depois que nasce, se acalma e alegra com ela
Muitos estudos científicos comprovam o que quase toda mamãe sempre desconfiou: conversar com o bebê é benéfico para o seu desenvolvimento cognitivo. Mas muito mais que isso, conversar com seu bebê pode ajudar a criar vínculos com ele, já desde o útero. Foi o que descobriu acidentalmente a cantora Isadora Canto, coordenadora do Projeto Acalanto. Ela engravidou do primeiro filho, Theo, quando fazia faculdade música e trabalhava com apresentações de voz e violão. "Notei que em algumas músicas ele se mexia. Comecei a fazer testes e percebi que ele estava se correspondendo comigo", diz Isadora. Depois que o filho nasceu ela costumava cantar as mesmas músicas para ele e a reação não poderia ser melhor. "Ele sorria ou ficava quietinho", conta.
Isadora foi atrás de mais informações sobre esse tipo de comunicação. Leu pesquisas, viajou em busca de informações e começou a aplicar a técnica em outras gestantes no Projeto Acalanto, como forma de fortalecer o vínculo delas com seus bebês. "Principalmente para as mães de primeira viagem, para quem os bebês ainda são um mistério", conta. Quando estava grávida de Lia, sua segunda filha, Isadora acalentou outras tantas gestantes, além da própria barriga, e entendeu que a formação do vínculo com a filha foi muito mais forte e rápido. "Quando ela nasceu foi como se nos conhecêssemos já há muito tempo", diz. Isadora criou o coral "Materna Em Canto", formado por gestantes e mães, começou a compor e gravou um CD com músicas para as mães se comunicarem com o bebê na barriga e foi indicada ao Grammy Latino. "Com esse carinho, o bebê nota que é querido, que é amado", explica.
Apesar de não saber falar, o bebê se comunica. Se dentro da barriga ele se movimenta ao escutar uma música ou a voz da mãe, depois que nasce talvez seja um pouco mais difícil compreendê-lo, mas nada que a mamãe não aprenda a fazer com o tempo. "Aí acontece a priori uma comunicação silenciosa, implícita e não verbal. Ele se comunica por intermédio dos recursos que tem, como chorar", explica a psicanalista Magaly Miranda Marconato Callia, docente do Departamento de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae. Até os 3 meses, o choro é o principal meio de comunicação do bebê e com o tempo a mãe aprende a decifrar o que ele quer dizer: se ele tem fome, sono, dor ou precisa trocar a fralda.
Dos 3 aos 6 meses o choro não é mais a fonte principal de informação sobre seu filhote. Ele já fixa o olhar no seu rosto, sorri com suas brincadeiras, vocaliza alguns sons, mostra excitação com certos movimentos, como jogar os bracinhos, e até demonstra medo ou susto com barulhos mais altos, por exemplo. Ainda durante esta etapa, mesmo que não entenda completamente o que você quer dizer, é importante continuar a falar com ele. "A musicalidade da fala transmite muitas mensagens, além daquelas verbalizadas.", explica Magaly. Aproveite muito essa fase em que o toque, o cheiro, um olhar e o calor valem mais que mil palavras!
Isadora foi atrás de mais informações sobre esse tipo de comunicação. Leu pesquisas, viajou em busca de informações e começou a aplicar a técnica em outras gestantes no Projeto Acalanto, como forma de fortalecer o vínculo delas com seus bebês. "Principalmente para as mães de primeira viagem, para quem os bebês ainda são um mistério", conta. Quando estava grávida de Lia, sua segunda filha, Isadora acalentou outras tantas gestantes, além da própria barriga, e entendeu que a formação do vínculo com a filha foi muito mais forte e rápido. "Quando ela nasceu foi como se nos conhecêssemos já há muito tempo", diz. Isadora criou o coral "Materna Em Canto", formado por gestantes e mães, começou a compor e gravou um CD com músicas para as mães se comunicarem com o bebê na barriga e foi indicada ao Grammy Latino. "Com esse carinho, o bebê nota que é querido, que é amado", explica.
Apesar de não saber falar, o bebê se comunica. Se dentro da barriga ele se movimenta ao escutar uma música ou a voz da mãe, depois que nasce talvez seja um pouco mais difícil compreendê-lo, mas nada que a mamãe não aprenda a fazer com o tempo. "Aí acontece a priori uma comunicação silenciosa, implícita e não verbal. Ele se comunica por intermédio dos recursos que tem, como chorar", explica a psicanalista Magaly Miranda Marconato Callia, docente do Departamento de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae. Até os 3 meses, o choro é o principal meio de comunicação do bebê e com o tempo a mãe aprende a decifrar o que ele quer dizer: se ele tem fome, sono, dor ou precisa trocar a fralda.
Dos 3 aos 6 meses o choro não é mais a fonte principal de informação sobre seu filhote. Ele já fixa o olhar no seu rosto, sorri com suas brincadeiras, vocaliza alguns sons, mostra excitação com certos movimentos, como jogar os bracinhos, e até demonstra medo ou susto com barulhos mais altos, por exemplo. Ainda durante esta etapa, mesmo que não entenda completamente o que você quer dizer, é importante continuar a falar com ele. "A musicalidade da fala transmite muitas mensagens, além daquelas verbalizadas.", explica Magaly. Aproveite muito essa fase em que o toque, o cheiro, um olhar e o calor valem mais que mil palavras!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
25 Semanas
O resto da gravidez vai passar num instante. Certifique-se de que tem à mão todas asa informações práticas, como decidir a data em que vai parar de trabalhar. Pelo menos 15 semanas antes da data prevista para o parto, ou seja, esta semana, convém você conversar com seu empregador sobre a data que gostaria de iniciar sua licença-maternidade. Você pode parar de trabalhar a qualquer tempo a partir da 29ª semana, e também pode optar por trabalhar até o bebê nascer. Se trabalhar até o fim, mais tirar dias de folga por problemas relacionados a gravidez ou doença nas últimas 4 semanas, seu empregador pode pedir que você sai a de licença antes do planejado por vocês. Isso só se aplica às últimas 4 semanas: até lá, dias de folga seriam considerados afastamento por doença. Se você tiver o bebê antes do dia em que planejou sai de licença, a licebça-maternidade começará a partir da data de nascimento do bebê.
Enquanto isso, os amigos e a família sem dúvida estarão interessados em monitorar o crescimento de sua barriga. Com o crescimento do bebê, sua barriga também dará um salto de tamanho, numa velocidade incrível, ou seja, sua pele ainda vai esticar bastante e mais rapidamente. Se você vinha esquecendo de aplicar seu óleo de amêndoas doce ou outro hidratante, não deixe de fazer isso agora. Redobre a hidratação da pele da barriga, porque as chances de aparecimento de estrias aumentaram.
Tente ser paciente se eles a bombardeartem com conselhos e não dê demasiada atenção a "mitos" sobre gravidez e parto.
Enquanto isso... na nossa barriga:
- O bebê boceja com frequência, talvez como forma de regular a quantidade do líquido ou de sangue nos pulmões.
- Os alvéolos pulmonares (sacos de ar dos pulmões que devem ser capazes de permanecer abertos para se encher de ar após o nascimento) estão quase totalmente desenvolvidos e passam a produzir surfactante, uma substânica que permite, justamente, que os alvéolos se mantenham abertos. Com isso, os pulmões de seu filho já seriam capazes de se adaptar à vida fora do útero, porém teriam ainda muita dificuldade. Se ele nascer agora, ficará em uma UTI Neonatal e precisará de aparelhos que o ajudem a respirar.
- A audição agora percebe sons agudos, e ruídos fortes podem assustar o bebê, que responde com movimentos repentinos.
- A cabeça ainda parece grande demais para o corpo, mas, de modo geral, o bebê começa a ficar mais proporcional.
- Os membros parecem mais arredondados à medida que a gordura continua a se depositar.
- O fluxo de sangue através do cordão umbilicar e da placenta regula a temperatura do bebê, mantendo-a praticamente igual à sua.
A partir desta semana, no pescoço, peito e costas do bebê, deposita-se o tecido adiposo marrom, para ser usado depois do nascimento, na produção de calor e energia. No momento seu bebê não controla sua temperatura, que é mantida num nível perfeito pela placenta.
- No útero, as orelhas do bebê tem líquido não só em torno delas, mas também dentro. Em parte, estas é a razão pela qual ele só ouve certos sons de baixa frequência. Bocejar pode ser uma forma de desobistruir os ouvidos e, de agora em diante, seu bebê passa grande quantidade de tempo bocejando.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Grávida exposta à poluição pode ter filho com QI mais baixo
Pesquisadores americanos comprovam que a qualidade do ar respirado pela mulher durante a gestação interfere no desenvolvimento cognitivo infantil
O sucesso escolar dos pequenos pode ser influenciado pela quantidade de poluentes atmosféricos inalados pela mãe ao longo da gravidez. Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostra que esses compostos são capazes de atrapalhar o potencial intelectual e comprometer a inteligência infantil.
A pesquisa acompanhou 249 crianças e suas mães desde a gestação até os 5 anos de idade. Durante o experimento, as participantes usaram uma bolsa com medidor de qualidade do ar por 48 horas no período final da gravidez. Pouco antes de começar a frequentar a pré-escola, os pequenos voluntários fizeram um teste de QI para medir o nível de inteligência. Resultado: filhos cujas mães viviam em ambientes mais poluídos tiveram desempenho, em média, de 4 a 5 pontos menor se comparados àqueles que passaram a gestação em locais com o ar mais limpo.
“Isso deve servir como um alerta para todos nós. É preciso fazer mais para impedir que a degradação ambiental afete nossas crianças”, diz a responsável pelo estudo, Linda Birnbaum, do Instituto Nacional das Ciências Médicas Ambientais dos Estados Unidos.
Outros fatores que podem influenciar o QI infantil foram levados em conta na pesquisa, como as relações familiares e a exposição à poluição depois do nascimento. No entanto, os dados referentes ao período pré-natal mostraram uma forte influência nos resultados finais.
Dicas para fugir da poluição
No carro, desligue o ar-condicionado: ligar o aparelho não impede a entrada dos poluentes, ao contrário do que muitos pensam. Pesquisadores acreditam que é pior circular com esse equipamento funcionando do que com uma janela ligeiramente aberta, pois o duto de entrada de ar fica bem na altura dos escapamentos.
Alimente-se corretamente: consumir frutas, verduras e legumes ricos em vitamina C, como pêssego e pimentão vermelho, estimula a produção de glutationa, uma enzima do fígado que ajuda a impedir a ação dos radicais livres fabricados pelo organismo aos montes quando inspiramos gases nocivos.
Em casa, feche as janelas em horários de trânsito intenso: essa é uma maneira eficaz de barrar a entrada das substâncias tóxicas.
Aumente a umidade do ar: vale usar aparelhos com essa função, mas espalhar baldes de água ou toalhas úmidas pelos cômodos também funciona. Além de diminuir a concentração dos gases, isso ajuda a lubrificar e limpar o muco nasal, que retém parte da poluição.
O sucesso escolar dos pequenos pode ser influenciado pela quantidade de poluentes atmosféricos inalados pela mãe ao longo da gravidez. Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostra que esses compostos são capazes de atrapalhar o potencial intelectual e comprometer a inteligência infantil.
A pesquisa acompanhou 249 crianças e suas mães desde a gestação até os 5 anos de idade. Durante o experimento, as participantes usaram uma bolsa com medidor de qualidade do ar por 48 horas no período final da gravidez. Pouco antes de começar a frequentar a pré-escola, os pequenos voluntários fizeram um teste de QI para medir o nível de inteligência. Resultado: filhos cujas mães viviam em ambientes mais poluídos tiveram desempenho, em média, de 4 a 5 pontos menor se comparados àqueles que passaram a gestação em locais com o ar mais limpo.
“Isso deve servir como um alerta para todos nós. É preciso fazer mais para impedir que a degradação ambiental afete nossas crianças”, diz a responsável pelo estudo, Linda Birnbaum, do Instituto Nacional das Ciências Médicas Ambientais dos Estados Unidos.
Outros fatores que podem influenciar o QI infantil foram levados em conta na pesquisa, como as relações familiares e a exposição à poluição depois do nascimento. No entanto, os dados referentes ao período pré-natal mostraram uma forte influência nos resultados finais.
Dicas para fugir da poluição
No carro, desligue o ar-condicionado: ligar o aparelho não impede a entrada dos poluentes, ao contrário do que muitos pensam. Pesquisadores acreditam que é pior circular com esse equipamento funcionando do que com uma janela ligeiramente aberta, pois o duto de entrada de ar fica bem na altura dos escapamentos.
Alimente-se corretamente: consumir frutas, verduras e legumes ricos em vitamina C, como pêssego e pimentão vermelho, estimula a produção de glutationa, uma enzima do fígado que ajuda a impedir a ação dos radicais livres fabricados pelo organismo aos montes quando inspiramos gases nocivos.
Em casa, feche as janelas em horários de trânsito intenso: essa é uma maneira eficaz de barrar a entrada das substâncias tóxicas.
Aumente a umidade do ar: vale usar aparelhos com essa função, mas espalhar baldes de água ou toalhas úmidas pelos cômodos também funciona. Além de diminuir a concentração dos gases, isso ajuda a lubrificar e limpar o muco nasal, que retém parte da poluição.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Dicas para apresentar os primeiros alimentos para o bebê
Quando o pequeno completa 6 meses, deve receber as primeiras papinhas – sem deixar o aleitamento materno de lado. É o que os especialistas chamam de alimentação complementar. É comum os pais terem dúvidas quanto aos alimentos permitidos e proibidos, a quantidade e a possibilidade de alergia. Pensando nisso, conversamos com a pediatra e nutróloga Fabíola Suano de Souza, de São Paulo, que esclareceu as novas regras para a introdução dos primeiros alimentos, baseadas em orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria.
➜ Não acrescente sal ou condimentos industrializados
➜ Use óleo vegetal somente ao final do preparo e não para refogar
➜ Ofereça carne bovina sempre que possível, pois previne a anemia
➜ Peixes são ótima fonte de ômega 3 e devem fazer parte do cardápio do pequeno pelo menos duas vezes por semana
➜ Não é preciso evitar a introdução de proteínas animais potencialmente alergênicas, como o ovo, por exemplo. Apenas lembre-se que o ovo deve ser bem cozido (nada de gema mole) e, além disso, essas regras são para crianças a partir dos 6 meses.
➜ Inclua todos os grupos de alimentos (cereais ou tubérculos, proteína animal, hortaliças e leguminosas)
➜ Evite a monotonia! Varie os alimentos oferecidos
➜ Por fim, não force se a criança não quer mais comer. Respeite a autorregulação do apetite.
domingo, 14 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
O be-a-bá do blablablá: as primeiras palavras do bebê
Quando a dificuldade de comunicação de seu filho pode se transformar em uma preocupação real?
Desde o primeiro contato com o bebê, no momento de seu nascimento, uma das principais alegrias de qualquer mãe ou pai é ouvir a primeira palavra que sairá da boca de seu filho. Se será “mama” ou “papa”, tanto faz. O importante é que desde muito cedo a comunicação entre pais e filhos pequenos seja estabelecida de maneira efetiva, a fim de que antes mesmo de largar a fralda seu bebê já saia por aí rasgando o verbo. E olha que isso é mesmo provável e possível.
Não que antes mesmo de completar seu primeiro aninho os bebês estejam prontos para sair por aí bradando o hino do time do coração de seu pai, ou cantando os ingredientes da receita do bolo favorito da sua mãe. Mas uma coisa é verdade: quem exercita, desde o momento do nascimento, a comunicação – ainda que inicialmente gestual – com seus filhos, contribui para que eles estejam mais preparados para encarar o desenvolvimento da comunicação oral nas primeiras etapas da vida.
“Muito antes da emissão das primeiras palavras, os bebês já estão familiarizados com a linguagem e se expressam de diversas maneiras, como pelo choro e pela movimentação corporal. O feto é capaz de ouvir, ainda que de forma atenuada, a partir do quinto mês de vida intrauterina e desde as primeiras semanas de vida o bebê prefere a voz humana entre outros sons, particularmente se essa voz for a materna”, conta Rosa Resegue, presidente do departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo e coordenadora do Projeto Desenvolver da Unifesp.
Até os 8 meses, o vínculo comunicativo que o bebê estabelece com o mundo ainda não é intencional, mas é a primeira maneira que o cérebro encontra para comunicar seus anseios e necessidades. Aos 9 meses, ele passa a usar gestos, movimentos do corpo e vocalizações. E, entre 11 e 12 meses, a fala pode começar a surgir. O cronograma não é regra, mas passar demais destes períodos para começar a esboçar os primeiros fonemas pode ser um sinal de que seu filho está sentindo dificuldade para aprender a se comunicar.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Atraso na fala não significa problemas futuros
Problemas comportamentais surgem apenas por volta dos 2 anos e tendem a desaparecer pouco depois
Os pais frequentemente se preocupam quando seus bebês demoram a falar. Contudo, um estudo australiano de longo prazo descobriu que, ao atingir 5 anos, as crianças não apresentam mais problemas emocionais ou comportamentais do que outras da mesma idade sem atraso na fala – desde que estejam se desenvolvendo normalmente.
O estudo foi publicado online no dia 4 na revista “Pediatrics”. As crianças faziam parte do Grupo de Estudo de Gestação do Oeste da Austrália. 1.245 não apresentavam atraso na fala – elas usavam pelo menos 50 palavras e podiam unir duas ou três delas para formar uma frase – e 142 não haviam atingido essa marca.
As mães de todas elas estiveram grávidas entre 1989 e 1991, quando passaram a fazer parte do estudo. As crianças foram acompanhas até completarem 17 anos.
Aos 2 anos, as crianças que possuíam atraso de linguagem estavam mais propensas a ter problemas de comportamento. Porém, havia uma diferença entre os grupos com idades de 5, 8, 10, 14 e 17 anos. O principal autor do artigo foi Andrew J.O. Whitehouse, do Instituto Telethon de Investigação da Saúde Infantil, em Perth. Ele sugeriu que a origem dos problemas comportamentais delas estava no sentimento de frustração por não conseguir se comunicar. “Quando as crianças com atraso na fala alcançam a marca de linguagem da maioria das crianças, os problemas comportamentais e emocionais deixam de se manifestar”, afirmou.
O estudo foi publicado online no dia 4 na revista “Pediatrics”. As crianças faziam parte do Grupo de Estudo de Gestação do Oeste da Austrália. 1.245 não apresentavam atraso na fala – elas usavam pelo menos 50 palavras e podiam unir duas ou três delas para formar uma frase – e 142 não haviam atingido essa marca.
As mães de todas elas estiveram grávidas entre 1989 e 1991, quando passaram a fazer parte do estudo. As crianças foram acompanhas até completarem 17 anos.
Aos 2 anos, as crianças que possuíam atraso de linguagem estavam mais propensas a ter problemas de comportamento. Porém, havia uma diferença entre os grupos com idades de 5, 8, 10, 14 e 17 anos. O principal autor do artigo foi Andrew J.O. Whitehouse, do Instituto Telethon de Investigação da Saúde Infantil, em Perth. Ele sugeriu que a origem dos problemas comportamentais delas estava no sentimento de frustração por não conseguir se comunicar. “Quando as crianças com atraso na fala alcançam a marca de linguagem da maioria das crianças, os problemas comportamentais e emocionais deixam de se manifestar”, afirmou.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
24 Semanas
Um bebê que está se preparando para a vida independente precisa de toda a ajuda que você puder lhe dar. Mantenha bons hábitos nutrindo você e ele com alimentos saudáveis; e certifique-se de que seu próprio corpo está em excelentes condições físicas para sustentar sua gravidez. Alguns pequenos desconfortos como sentir calor demais, cãimbras nas pernas e hemorróidas podem atormentá-la. Esses problemas aborrecidos são apenas temporários e desaparecem depois que o bebê nascer.
A 24ª semana é considerada a idade legal de viabilidade do bebê e, portanto, é um marco importante da gravidez. Como muitas outras mulheres você pode se sentir aliviada ao ultrapassar este ponto.
Se você entrasse em trabalho de parto e o bebê nascesse antes desta semana, é pouco provável que sobrevivesse (seria considerado aborto). Depois de 24 semanas, os médicos têm dever legal de fazer tudo que puderem para salvar o bebê. Os bebês nascidos depois de 24 semanas recebem cuidados especiais e, se necessário, são ressuscitados. Quanto mais avançada estiver a gravidez na hora do parto, é menos provável que o bebê tenha de encarar os problemas associados com o nascimento prematuro.
Durante a gravidez você sente que tem muito mais calor e transpira mais do que o normal. Isso ocorre porque está carregando mais peso do que o normal e mais sangue é bombeado por seu corpo.
Se você estiver grávida no verão, poderá ser ainda mais difícil de aguentar, então procure maneiras de sentir-se mais refrescada. Se for inverno, você poderá se surpreender andando na rua com agasalhos leves, enquanto as outras pessoas circulam embrulhadas em casacos e cachecóis. Poderá chegar a discutir com seu parceiro, se ele quiser o aquecimento ligado e você preferir as janelas abertas!
Certifique-se de que bebe muito líquido, o dia inteiro. Pode acontecer de o excesso de suor causar irritação cutânea, sob os seios ou na virilha; por isso, lave-se com frequência e seque bem essas áreas.
Enquanto isso... na nossa barriga:
- Durante as próximas semanas seu bebê vai ganhar cada vez mais a aparência de um recém-nascido.
- Os pulmões não estão prontos para o mundo externo, mas seu funcionamento está progredindo depressa.
- Os batimentos rápidos do coração do bebê desaceleraram um pouco. Em geral é fácil detectar o batimento do coração durante um ultrassom.
- As pálpebras ainda estão fechadas. Sob elas, os olhos são protegidos por uma membrana fina.
- Pelos finos e macios de lanugem mantêm a camada de verniz caseoso sobre a pele.
- A pele está começando a desenvolver uma camada protetora externa de células queratinizadas.
- Os ossos do bebê estão endurecendo e seus braços e pernas estão começando a ganhar músculos. Com frequência. ele traz as mãos ao rosto. Na pele começa a desenvolver-se uma cobertura protetora de verniz caseoso.
- Agora o bebê faz movimentos regulares de respiração profunda. Eles já ocorrem há algumas semans, mas não de maneira sustentada e coordenada, Esses movimentos respiratórios são essenciais para o desenvolvimento e a expansão de seus pulmões.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
9 erros dos pais no desenvolvimento da fala das crianças
Entenda - e aprenda a evitar - os equívocos mais comuns cometidos pelos adultos quando os filhos estão aprendendo a falar
Desde o nascimento dos filhos, um dos momentos mais esperados é o da primeira palavra – e que ela seja, de preferência, “mamã” ou “papá”. Mas, sem saber, os pais podem atrapalhar o caminho natural da criança rumo à fala. Antes mesmo do seu filho começar a emitir os primeiros sons, algumas atitudes devem ser evitadas. Entenda quais são os principais erros cometidos e aprenda a evitá-los.
1. Não repita a palavra errada
Um dos equívocos mais comuns dos pais é repetir a palavra errada que o filho disse antes de corrigi-lo. A fonoaudióloga Bianca Sabbag, especialista em linguagem da EDAC (Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico), em São Paulo, explica: se a criança disser “pato” em vez de “prato”, os pais não devem dar respostas como “não é 'pato', é 'prato'”. A melhor opção é somente repetir a palavra correta – de maneira exagerada, se necessário: “Ah, você quer o prato? A mamãe vai pegar o prato para você”. “Nunca dê o modelo errado. E dar as duas informações para a criança pode dificultar o desenvolvimento da linguagem”, afirma.
2. Evite o tatibitate
Trocar as consoantes e abusar dos diminutivos, dizendo sempre “ti nenê bonitinho da mamãezinha” em vez de “que nenê bonito da mamãe”, também atrapalha o desenvolvimento da linguagem infantil. De acordo com a fonoaudióloga clínica Danielle Lins, de Belo Horizonte, ao conversar com os filhos que ainda não sabem o som correto das palavras, é melhor não usá-las sempre no diminutivo. O ideal é empregar o vocabulário adequado desde a chegada do bebê, já que ele está desenvolvendo a fala durante os primeiros anos de vida. “Até os cinco anos de idade ele já deve estar se comunicando muito bem”, diz Patrícia Junqueira, fonoaudióloga do Hospital São Luiz, em São Paulo.
3. Não use palavras substitutas
Falar sempre corretamente com a criança é a melhor escolha que os pais podem fazer, embora às vezes pareça difícil. Falar errado ou substituir palavras por outras inexistentes, mas mais fáceis – como mamadeira por “tetê” – pode parecer uma mão na roda, mas não é. Como a palavra certa é outra, a criança tem que aprender duas vezes. “Como a criança tende a se espelhar no adulto, se eles falarem errado, ela será influenciada”, diz a fonoaudióloga Lindsei Paupitz, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.
4. Não antecipe nem interrompa a criança
Quando a criança está com dificuldades para completar uma frase, não a apresse. “É preciso deixá-la falar no tempo dela, e os pais não podem competir com isso”, diz Lindsei. Se os pais se habituarem a antecipar o discurso, a criança sempre vai esperar que alguém fale por ela.
O problema se agrava na fase da gagueira, comum por volta dos três ou quatro anos de idade. De acordo com Bianca, nesta época costuma haver um aumento repentino do vocabulário e a elaboração mental não acompanha a elaboração motora. “Ela acaba gaguejando, atropelando as palavras e se repetindo”, diz. Interromper as crianças o tempo todo também faz com que elas se estressem.
5. Não aceite a linguagem gestual
Muitas crianças usam gestos para conseguir o que querem. A linguagem gestual pode ser uma ponte, mas deve ser superada. Se os pais sempre entregam ao filho um objeto simplesmente apontado, a criança se habitua e não aprende a pedir o que quer. “Isso cria a substituição da linguagem oral pela gestual. Embora a criança ainda não fale, o pai deve explicar o que é aquilo”, diz Patrícia Junqueira. Por isso, no momento em que o filho apontar a mamadeira, é indicado que os pais digam: “Ah, você quer a mamadeira? Papai vai te dar a mamadeira”.
6. Não permita chupeta ou mamadeira após os dois anos de idade
Permitir que a criança fale com a chupeta na boca atrapalha a pronúcia e dificulta o aprendizado. “Estes hábitos causam um posicionamento incorreto e podem gerar até mesmo uma flacidez da língua”, diz Patrícia.
7. Não torne a palavra errada uma diversão para a família
Não raro, uma palavra falada errada soa tão divertida e engraçadinha que se torna um entretenimento familiar. Mas repetir demais a brincadeira pode trazer problemas, alerta a fonoaudióloga Regina Donnamaria Morais, do Grupo de Saúde Oral da SPSP (Sociedade de Pediatria de São Paulo). “Prolongar por muito tempo uma forma de fala equivocada dá, aos pais, um prolongamento do tempo de infantilidade do filho”. Quanto mais tempo isso prevalecer, mais complicado será corrigir.
8. Fale na altura da criança sempre que possível
Bianca Sabbag, especialista do EDAC, também indica aos pais ficar na mesma altura da criança ao se comunicar com ela. “Abaixar para conversar e olhar no olho da criança é muito importante, para que ela tenha esse modelo visual”, diz. Poder observar os movimentos da boca do adulto colabora bastante para o desenvolvimento da fala infantil.
9. Se necessário, procure ajuda
Cada criança tem um tempo de desenvolvimento próprio e isso também vale para a fala. Mas existem alguns marcos gerais. De acordo com a fonoaudióloga Patrícia Junqueira, a partir dos dois anos de idade a criança já deve ser capaz de dar um movimento ao diálogo, formando frases como “quer água” ou “dá mamar”. Até os quatro anos e meio, a criança já deve conseguir usar a linguagem muito bem, explicando situações e articulando adequadamente todos os sons. “Esta idade é o limite”, diz Bianca Sabbag. Se a criança ainda tiver dificuldades depois deste período, é indicado procurar um profissional da área. E se ela não realizou o teste da orelhinha ao nascer, é melhor correr atrás o quanto antes. Ela pode estar com problemas de audição.
Desde o nascimento dos filhos, um dos momentos mais esperados é o da primeira palavra – e que ela seja, de preferência, “mamã” ou “papá”. Mas, sem saber, os pais podem atrapalhar o caminho natural da criança rumo à fala. Antes mesmo do seu filho começar a emitir os primeiros sons, algumas atitudes devem ser evitadas. Entenda quais são os principais erros cometidos e aprenda a evitá-los.
1. Não repita a palavra errada
Um dos equívocos mais comuns dos pais é repetir a palavra errada que o filho disse antes de corrigi-lo. A fonoaudióloga Bianca Sabbag, especialista em linguagem da EDAC (Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico), em São Paulo, explica: se a criança disser “pato” em vez de “prato”, os pais não devem dar respostas como “não é 'pato', é 'prato'”. A melhor opção é somente repetir a palavra correta – de maneira exagerada, se necessário: “Ah, você quer o prato? A mamãe vai pegar o prato para você”. “Nunca dê o modelo errado. E dar as duas informações para a criança pode dificultar o desenvolvimento da linguagem”, afirma.
2. Evite o tatibitate
Trocar as consoantes e abusar dos diminutivos, dizendo sempre “ti nenê bonitinho da mamãezinha” em vez de “que nenê bonito da mamãe”, também atrapalha o desenvolvimento da linguagem infantil. De acordo com a fonoaudióloga clínica Danielle Lins, de Belo Horizonte, ao conversar com os filhos que ainda não sabem o som correto das palavras, é melhor não usá-las sempre no diminutivo. O ideal é empregar o vocabulário adequado desde a chegada do bebê, já que ele está desenvolvendo a fala durante os primeiros anos de vida. “Até os cinco anos de idade ele já deve estar se comunicando muito bem”, diz Patrícia Junqueira, fonoaudióloga do Hospital São Luiz, em São Paulo.
3. Não use palavras substitutas
Falar sempre corretamente com a criança é a melhor escolha que os pais podem fazer, embora às vezes pareça difícil. Falar errado ou substituir palavras por outras inexistentes, mas mais fáceis – como mamadeira por “tetê” – pode parecer uma mão na roda, mas não é. Como a palavra certa é outra, a criança tem que aprender duas vezes. “Como a criança tende a se espelhar no adulto, se eles falarem errado, ela será influenciada”, diz a fonoaudióloga Lindsei Paupitz, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.
4. Não antecipe nem interrompa a criança
Quando a criança está com dificuldades para completar uma frase, não a apresse. “É preciso deixá-la falar no tempo dela, e os pais não podem competir com isso”, diz Lindsei. Se os pais se habituarem a antecipar o discurso, a criança sempre vai esperar que alguém fale por ela.
O problema se agrava na fase da gagueira, comum por volta dos três ou quatro anos de idade. De acordo com Bianca, nesta época costuma haver um aumento repentino do vocabulário e a elaboração mental não acompanha a elaboração motora. “Ela acaba gaguejando, atropelando as palavras e se repetindo”, diz. Interromper as crianças o tempo todo também faz com que elas se estressem.
5. Não aceite a linguagem gestual
Muitas crianças usam gestos para conseguir o que querem. A linguagem gestual pode ser uma ponte, mas deve ser superada. Se os pais sempre entregam ao filho um objeto simplesmente apontado, a criança se habitua e não aprende a pedir o que quer. “Isso cria a substituição da linguagem oral pela gestual. Embora a criança ainda não fale, o pai deve explicar o que é aquilo”, diz Patrícia Junqueira. Por isso, no momento em que o filho apontar a mamadeira, é indicado que os pais digam: “Ah, você quer a mamadeira? Papai vai te dar a mamadeira”.
6. Não permita chupeta ou mamadeira após os dois anos de idade
Permitir que a criança fale com a chupeta na boca atrapalha a pronúcia e dificulta o aprendizado. “Estes hábitos causam um posicionamento incorreto e podem gerar até mesmo uma flacidez da língua”, diz Patrícia.
7. Não torne a palavra errada uma diversão para a família
Não raro, uma palavra falada errada soa tão divertida e engraçadinha que se torna um entretenimento familiar. Mas repetir demais a brincadeira pode trazer problemas, alerta a fonoaudióloga Regina Donnamaria Morais, do Grupo de Saúde Oral da SPSP (Sociedade de Pediatria de São Paulo). “Prolongar por muito tempo uma forma de fala equivocada dá, aos pais, um prolongamento do tempo de infantilidade do filho”. Quanto mais tempo isso prevalecer, mais complicado será corrigir.
8. Fale na altura da criança sempre que possível
Bianca Sabbag, especialista do EDAC, também indica aos pais ficar na mesma altura da criança ao se comunicar com ela. “Abaixar para conversar e olhar no olho da criança é muito importante, para que ela tenha esse modelo visual”, diz. Poder observar os movimentos da boca do adulto colabora bastante para o desenvolvimento da fala infantil.
9. Se necessário, procure ajuda
Cada criança tem um tempo de desenvolvimento próprio e isso também vale para a fala. Mas existem alguns marcos gerais. De acordo com a fonoaudióloga Patrícia Junqueira, a partir dos dois anos de idade a criança já deve ser capaz de dar um movimento ao diálogo, formando frases como “quer água” ou “dá mamar”. Até os quatro anos e meio, a criança já deve conseguir usar a linguagem muito bem, explicando situações e articulando adequadamente todos os sons. “Esta idade é o limite”, diz Bianca Sabbag. Se a criança ainda tiver dificuldades depois deste período, é indicado procurar um profissional da área. E se ela não realizou o teste da orelhinha ao nascer, é melhor correr atrás o quanto antes. Ela pode estar com problemas de audição.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Chá para bebês e grávidas: pode ou não pode?
Para grávidas e bebês, há sempre muitas restrições na alimentação. Mas, e quanto aos chás? Será que essa bebida considerada tão “inocente” pode ser consumida por futuras mamães e por crianças pequenas? Confira o que afirmam os especialistas
Ele é conhecido como um santo remédio natural para diversos males. Todo mundo tem – ou teve – uma avó ou tia mais velha que sempre apelava para um chazinho milagroso quando os primeiros sintomas de um resfriado surgiam. Considerado uma verdadeira bênção pelo senso comum, capaz de proezas como acalmar nervosismo ou melhorar mal-estar digestivo, o chá pode não ser tão inofensivo assim em certas fases da vida. Durante a gravidez, é preciso cuidado na escolha da erva. Já para os bebês, o importante é respeitar o período de aleitamento materno exclusivo.
Plantinhas do bem e ervas do mal
“Muitas pessoas acreditam que tudo que é natural não faz mal, mas isso é um engano. Existem muitos venenos a base de plantas”, diz a mestre e doutora em Ciências Biológicas e Farmacologia Ivani Manzzo, que também é especialista em qualidade de vida para gestantes e diretora da Meta & Soluções Sport Life Coaching, de São Paulo. De acordo com ela, algumas ervas são comprovadamente abortivas e, exatamente por terem essa propriedade perigosa, seus nomes não podem ser divulgados para a população, pois poderia haver uso indevido, com o objetivo de interrupção da gravidez. “O risco mais grave é de aborto, mas também podem causar alergias e tonturas. O conselho, então, é usar apenas chás tradicionais, que sabidamente fazem bem, como erva-doce, camomila e capim-limão”, adverte Ivani.
Grávida, beba com moderação (e atenção)
Uma coisa é certa: quem usa o bom senso não corre nenhum perigo ao tomar seu chazinho durante a gravidez. Pelo contrário, a bebida quente é acolhedora e tomá-la é um jeito gostoso de se sentir revigorada, seja no meio do dia, seja antes de dormir. “De uma maneira geral, os chás são liberados para a gestante”, garante João Leandro Matos, ginecologista e obstetra do Hospital Balbino, do Rio de Janeiro. “Porém, há os chás contraindicados na gravidez, como o de canela, por exemplo, que pode provocar constrição sanguínea e contração dos músculos do útero”, alerta o especialista. Entre as plantas proibidas para gestantes por oferecerem riscos estão, ainda, segundo o médico, a rosa, a erva-de-bicho, a buchinha do norte e o confrei. Ervas que contêm muita cafeína ou aceleram o metabolismo devem ser evitadas. É o caso dos chás preto, verde e branco e também do mate. Por outro lado, plantas que comprovadamente não fazem mal, não apenas estão liberadas como podem ser bastante úteis na gravidez. “Os chás de camomila, colônia, erva-doce e valeriana podem ser usados em caso de ansiedade ou de dores leves. A camomila também é indicada contra enjoos e dores estomacais”, diz Matos, que lembra que o obstetra sempre deve ser consultado se houver dúvidas ou se o incômodo for persistente.
Quando dar chá ao bebê
Quando o recém-nascido se contorce de cólicas, que mãe não pensa em acudi-lo com um chazinho de erva-doce? Mas, antes de apelar para a chuquinha com a finalidade de acalmar o berreiro do seu pequenino, converse com o pediatra. “Quando o bebê recebe aleitamento materno exclusivo, recomendado até os seis meses de idade, nada mais deve ser oferecido a ele. Além disso, não há qualquer comprovação de que os chás diminuem as cólicas”, afirma Sylvio Renan Monteiro de Barros, pediatra de São Paulo. Os chás, portanto, só deverão entrar em cena no momento em que o cardápio se tornar diversificado por ordem médica. “Quando o bebê recebe leite materno e outros alimentos, como frutas e sopinhas, líquidos devem ser oferecidos, principalmente nos períodos de muito calor ou de tempo seco, para se evitar desidratação”, avisa o especialista. Porém, a bebida número 1 dos pequenos deve ser, simplesmente, água pura. Vez ou outra, você pode dar ao seu filho um chá em temperatura ambiente para hidratá-lo. Ofereça-o sem ser adoçado e – atenção! – servido às colheradas (use uma colherinha pequena), para evitar que ele tome gosto pela mamadeira e passe a recusar o peito. A não adição de açúcar protege contra as cáries e gases, e impede que a criança fique “viciada” no sabor doce desde muito cedo.
Os tipos mais indicados
Para os bebês, vale a mesma regra das gestantes: utilizar apenas ervas reconhecidamente seguras, que não causam nenhum efeito colateral. Não dê chás feitos com plantas estimulantes ou ricos em cafeína. Chazinhos leves, como os de hortelã, camomila e erva-doce, são as melhores alternativas. Uma boa ideia, na opinião de Sylvio Barros, é cultivar uma hortinha em casa com algumas dessas ervas e preparar uma infusão mais natural do que a feita com produtos industrializados. Prefira preparar a bebida na hora do consumo, em vez de guardá-la na geladeira. Usando folhas ou sachês prontos, deixe a erva na água quente (com o fogo já apagado e a chaleira tampada), por 3 a 5 minutos. Coe, se for necessário, e deixe esfriar bem antes de dar ao filhote.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Dicas essenciais para escolher o nome do bebê
Escolher o nome que o filho irá se chamar é uma tarefa complicada e que exige muita responsabilidade, além de muitas preocupações na hora de tomar esta decisão.
Há quem escolha o nome do filho mesmo antes de ele (a) nascer, mas há também aqueles que vivem meses em uma dúvida cruel, para não errar no nome do herdeiro. Esta indecisão parece se tornar um grande dilema, mas o fundamental é lembrar que esta decisão será levada por toda a vida de nosso filho.
O nome tanto pode ser um motivo de orgulho, como também um motivo de vergonha para a criança, caso não seja feito uma boa escolha.
A opinião da mãe, do pai, da avó, do avô, da tia, de tanta gente que muitas vezes, a melhor opção é fazer uma lista de seleção para chegar ao nome escolhido, neste caso, nem sempre as opiniões são bem vindas.
O nome do filho é a primeira herança que ele recebe, é por ele que será chamado por todos e apresentado à vida.
Conheça agora algumas dicas que irão lhe ajudar nesta difícil escolha:
- É importante lembrar que o bebê terá nome e sobre nome, portanto pense na sonoridade do nome completo, precisa ser fácil de falar, de lembrar e também de escrever;
- Para fazer um teste, pronuncie-o em voz alta por algumas vezes, veja se o nome combina com o sobrenome, veja o exemplo do nome a seguir: Fabiana Elias Inácio Alves, neste caso a rubrica deste nome forma a palavra FEIA, tome este cuidado;
- Se houver dúvida entre um nome mais complicado e um mais simples, como: Thirlains e Beatriz escolha o simples, você terá menos chances de errar;
- Embora nem todos acreditem que o nome tem o poder de traçar os destinos das pessoas, vale a pena investigar e conhecer a respeito do significado do nome. Um nome bastante comum e bonito, nem sempre tem um bom significado, assim como Mara, o nome significa amarga, severa, ríspida, e isso não é o que esperamos para nossa filha, não é mesmo.
- Na escolha do nome do bebê em meio a tantas dúvidas, o modismo pode falar mais alto. Se o pai adora futebol o nome do ídolo de seu time pode ser a bola, ou melhor, o nome da vez. Se a mãe é fã de carteirinha de algum cantor ou cantora internacional, isso pode ser decisivo, agora se a vovó é devota a algum santo, lá vêm várias sugestões. E não é à toa que vemos por aí alguns nomes como, Maradona, Michael Jackson, Luzia, e se o avô se amarra em filme de suspense, quem sabe ele pode sugerir que o netinho se chame Sherlock Homes da Silva.
- Outro cuidado que precisamos tomar é com as junções dos nomes da mãe e do pai, que são muito comuns por aí, ou a junção com os nomes preferidos deles, como: Gilvanéia, Romicleide, Marisvaldo ou Francisnaldo. Na maioria das vezes, estes nomes podem soar estranhos e nem sempre agradar o gosto de quem será chamado assim por toda vida, nossos eternos bebês.
- Precisamos lembrar que nosso filho levará este nome por décadas, imagine um nome inventado como Kaluandará, daqui a 50 anos, com será visto? Algumas pesquisas americanas mostraram que nomes muito exóticos são mal vistos em seleções de emprego, pense nisso!
- Em caso de nome composto fica melhor usar nomes mais básicos como Ana e Luís para agregar a nomes mais fortes. Composição como Otávio Roberto e Renata Fabiana, não são muito agradáveis e acabam escolhendo apenas um nome para usar.
Agora, se depois dessas dicas ainda tiver dúvidas se o nome será Caroline ou Nathalia, Lucas ou Felipe, espere olhar bem para aquele rostinho lindo e veja se ele (a) tem cara de um ou de outro, isto é fundamental para uma decisão perfeita.
Os nomes mais registrados em 2010 foram:
- para os meninos: Gabriel, Davi, Miguel, Arthur, Matheus;
- para as meninas: Júlia, Sophia, Isabella, Maria Eduarda, Giovanna.
domingo, 7 de agosto de 2011
Guia da troca de fralda
Com que frequência devo trocar a fralda do bebê?
É importante trocar a fralda do bebê várias vezes ao dia, porque o acúmulo da urina e a presença das bactérias nas fezes podem irritar a pele e provocar assaduras.
A regra geral é fazer a troca a cada mamada, antes ou depois dela, dependendo do que funcionar melhor para vocês, e sempre que o bebê tiver feito cocô.
Se seu filho for daqueles que regurgita bastante, ou tiver refluxo gastroesofágico, procure não trocar a fralda logo depois da mamada, porque toda a movimentação pode aumentar a regurgitação.
Nesse caso, capriche na pomada antiassadura e espere mais um pouco para trocá-lo, mesmo que ele tenha feito cocô.
O esquema de troca a toda mamada não vale para a noite, porque é melhor deixar o bebê dormir (a menos que fralda tenha vazado e a roupa esteja molhada, ou que ele tenha feito cocô e estiver com a pele irritada).
Os bebês fazem cocô várias vezes por dia, e fazem xixi de hora em hora, ou em intervalos de no máximo três horas. (Leia mais sobre o cocô do bebê, para saber o que é normal e o que não é.) Nem toda criança reclama quando está molhada, por isso não espere o bebê se queixar para trocá-lo.
As fraldas descartáveis costumam absorver bem a umidade, por isso é difícil avaliar se elas estão cheias de xixi ou não. Experimente colocar o dedo (limpo) dentro da fralda mais ou menos a cada duas horas, para ver se ela não está molhada demais. Ou sinta se a fralda parece "pesada".
Do que vou precisar a cada troca de fralda?
Antes de começar, lave bem suas mãos e veja se tem à disposição tudo o que vai precisar:
• Um lugar seguro para fazer a troca, com um trocador impermeável, de fácil limpeza
• Uma fralda limpa
• Um saco ou uma lata de lixo para jogar a fralda suja
• Algodão e água morna ou lenços umedecidos
• Fita crepe, se você for usar fralda de pano (ou alfinetes de segurança, no método à moda antiga)
• Pomada contra assaduras
• Uma troca de roupa limpa à mão para o caso de a fralda ter vazado, ou de acontecer algum "acidente" no meio da troca
• Um brinquedinho para atrair a atenção do bebê
• Se seu filho for menino, uma fralda de pano dobrada para usar como "escudo" contra eventuais banhos de xixi no intervalo em que o pênis dele ficar descoberto.
Como se faz a troca?
É importante trocar a fralda do bebê várias vezes ao dia, porque o acúmulo da urina e a presença das bactérias nas fezes podem irritar a pele e provocar assaduras.
A regra geral é fazer a troca a cada mamada, antes ou depois dela, dependendo do que funcionar melhor para vocês, e sempre que o bebê tiver feito cocô.
Se seu filho for daqueles que regurgita bastante, ou tiver refluxo gastroesofágico, procure não trocar a fralda logo depois da mamada, porque toda a movimentação pode aumentar a regurgitação.
Nesse caso, capriche na pomada antiassadura e espere mais um pouco para trocá-lo, mesmo que ele tenha feito cocô.
O esquema de troca a toda mamada não vale para a noite, porque é melhor deixar o bebê dormir (a menos que fralda tenha vazado e a roupa esteja molhada, ou que ele tenha feito cocô e estiver com a pele irritada).
Os bebês fazem cocô várias vezes por dia, e fazem xixi de hora em hora, ou em intervalos de no máximo três horas. (Leia mais sobre o cocô do bebê, para saber o que é normal e o que não é.) Nem toda criança reclama quando está molhada, por isso não espere o bebê se queixar para trocá-lo.
As fraldas descartáveis costumam absorver bem a umidade, por isso é difícil avaliar se elas estão cheias de xixi ou não. Experimente colocar o dedo (limpo) dentro da fralda mais ou menos a cada duas horas, para ver se ela não está molhada demais. Ou sinta se a fralda parece "pesada".
Do que vou precisar a cada troca de fralda?
Antes de começar, lave bem suas mãos e veja se tem à disposição tudo o que vai precisar:
• Um lugar seguro para fazer a troca, com um trocador impermeável, de fácil limpeza
• Uma fralda limpa
• Um saco ou uma lata de lixo para jogar a fralda suja
• Algodão e água morna ou lenços umedecidos
• Fita crepe, se você for usar fralda de pano (ou alfinetes de segurança, no método à moda antiga)
• Pomada contra assaduras
• Uma troca de roupa limpa à mão para o caso de a fralda ter vazado, ou de acontecer algum "acidente" no meio da troca
• Um brinquedinho para atrair a atenção do bebê
• Se seu filho for menino, uma fralda de pano dobrada para usar como "escudo" contra eventuais banhos de xixi no intervalo em que o pênis dele ficar descoberto.
Como se faz a troca?
Para a fralda descartável:
1 - Solte as fitas adesivas da fralda e as dobre sobre si mesmas, para não grudarem no bebê, mas ainda não retire a fralda suja.
2 - Levante as pernas do bebê e dobre a fralda para debaixo dele, aproveitando para tirar a maior parte do cocô com a própria fralda.
3 - Se for um menino, coloque uma fralda de pano dobrada (ou um outro pano ou toalha) sobre o pênis do seu filho, para evitar uma chuveirada imprevista.
4 - Limpe a parte da frente do bebê com um algodão embebido em água morna ou com um lenço umedecido. Nas meninas, limpe sempre da frente para trás, para não deixar as bactérias das fezes entrarem na vagina.
5 - Levante as pernas do bebê e limpe bem o bumbum dele.
6 - Tire a fralda suja debaixo dele e coloque a limpa. A parte com as fitas adesivas deve ir embaixo do bumbum do bebê. Tente deixar a parte entre as pernas bem esticada.
7 - Passe um creme antiassaduras na parte da frente e no bumbum. Esse tipo de pomada costuma ser grudento, então aproveite e limpe o seu dedo na própria parte de dentro da fralda, antes de fechá-la.
8 - Feche a fralda limpa com as fitas adesivas, deixando-a justa, mas não apertada. Se você colocar o pênis do seu filho para baixo, evita vazamentos por cima da fralda. Mas há meninos que se sentem mais confortáveis com o pênis para cima. Verifique os elásticos das pernas para ver se não estão dobrados para dentro.
9 - Enrole a fralda suja numa bolinha, feche com as fitas adesivas e a jogue no lixo, de preferência dentro de um saco plástico, se tiver cocô, para isolar o cheiro.
10 - Vista o bebê e lave bem as mãos. Pronto!
Quando você pegar prática, a troca vai virar uma coisa automática. E não vão faltar oportunidades de treinar, já que o bebê vai precisar de cerca de oito trocas por dia no comecinho.
É verdade que a fralda de pano está voltando à moda?
Em países desenvolvidos, alguns casais estão promovendo um revival das fraldas de pano, alegando que elas são mais baratas e não agridem tanto o meio ambiente quanto o plástico e os detritos das descartáveis.
Existem fraldas em formatos anatômicos, reutilizáveis, com estampas bonitinhas e que se fecham com velcro, que podem ser encontradas em alguns lugares do Brasil. Há quem afirme também que as fraldas de pano causam menos assaduras, e existem bebês que sofrem com alergias às fraldas descartáveis.
Se você considera experimentar as fraldas de pano, só precisa ficar mais atenta ao número de trocas, já que elas ficarão molhadas e poderão incomodar o bebê com muito mais frequência.
Existem fraldas em formatos anatômicos, reutilizáveis, com estampas bonitinhas e que se fecham com velcro, que podem ser encontradas em alguns lugares do Brasil. Há quem afirme também que as fraldas de pano causam menos assaduras, e existem bebês que sofrem com alergias às fraldas descartáveis.
Se você considera experimentar as fraldas de pano, só precisa ficar mais atenta ao número de trocas, já que elas ficarão molhadas e poderão incomodar o bebê com muito mais frequência.
sábado, 6 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Pais e amamentação
Antes de o bebê nascer, muitos futuros pais dizem categoricamente que vão querer que as mulheres não só amamentem os filhos, mas que também o façam pelo maior tempo possível. E, levando-se em conta todos os benefícios do leite materno, por que não fazer isso mesmo?
Depois que o bebê nasce, no entanto, com a realidade da coisa, o apoio pode diminuir, já que na prática os pais acabam se sentindo deixados de lado no processo.
Vantagens do aleitamento materno
• A amamentação no peito é a ideal para os bebês. O leite materno contém uma perfeita combinação de nutrientes. Crianças alimentadas com o leite materno têm tendência bem menor a desenvolver alergias a certas comidas, além de doenças respiratórias e intestinais, se comparadas às alimentadas com fórmula láctea (os preparados industrializados em pó que imitam o leite). Também correm menos risco de se tornar obesas quando adultas. O leite materno transmite ao bebê a imunidade da mãe contra muitas doenças.
• A amamentação não requer preparação especial. Não há mamadeiras para lavar, esterilizar ou esquentar.
Depois que o bebê nasce, no entanto, com a realidade da coisa, o apoio pode diminuir, já que na prática os pais acabam se sentindo deixados de lado no processo.
Vantagens do aleitamento materno
• A amamentação no peito é a ideal para os bebês. O leite materno contém uma perfeita combinação de nutrientes. Crianças alimentadas com o leite materno têm tendência bem menor a desenvolver alergias a certas comidas, além de doenças respiratórias e intestinais, se comparadas às alimentadas com fórmula láctea (os preparados industrializados em pó que imitam o leite). Também correm menos risco de se tornar obesas quando adultas. O leite materno transmite ao bebê a imunidade da mãe contra muitas doenças.
• A amamentação não requer preparação especial. Não há mamadeiras para lavar, esterilizar ou esquentar.
• O leite materno é gratuito, enquanto as fórmulas de leite para bebês não são nada baratas.
• O leite materno não acaba "de repente", obrigando você a sair correndo para comprar mais.
• A amamentação é benéfica para a saúde da mãe e ajuda a criar laços afetivos com o bebê.
• O cocô dos bebês alimentados com leite materno tende a ter um cheiro melhor, quase doce.
Como lidar com os sentimentos dúbios sobre a amamentação do bebê
É inevitável que o aleitamento materno exclusivo crie uma relação diferente entre a mãe e o bebê, comparando-se a crianças cuja alimentação seja compartilhada pelos pais. A experiência pode provocar alguns dos sentimentos a seguir em você, pai:
• "Acho que vai ser mais difícil para mim criar elos e desenvolver um relacionamento com a criança."
• "Nada que eu faça nunca vai ser tão bom quanto o seio materno."
• "Quem é essa criaturinha que se "instalou" entre mim e a minha mulher?"
• "Não vejo a hora que ele pare de mamar no peito, quem sabe aí terei alguma graça para o meu filho?"
• "Mulheres são feitas para cuidar de bebês: elas amamentam e têm habilidades naturais para isso. Eu não tenho tanto 'talento' para a tarefa quanto a minha mulher."
Seis estratégias para participar da vida do bebê
Pesquisas com futuros pais e pais recentes mostram que eles consideram a alimentação o aspecto mais importante dos cuidados com um bebê. Não há dúvidas de que, se a mulher amamenta, o homem fica com uma certa desvantagem nesse quesito. Não há por que achar, porém, que, só porque ela tem o controle dos seios e da comida que está dentro deles, não sobra mais nada para o pai fazer. É possível, sim, participar bastante da vida de um bebê pequeno. Veja como:
• Procure passar momentos sozinho com o bebê, em que faça atividades envolvendo o contato da pele. Troque fraldas, nine o bebê, coloque-o para dormir, dê banho ou leia livrinhos com a criança aconchegada no seu peito. Quanto mais momentos como esses você tiver, mais confiança terá em suas habilidades de pai.
• Saia de casa com o bebê, leve-o para dar voltas no carrinho ou aconchegado em um "canguru" bem coladinho a você.
• Seja atencioso com sua parceira. Assuma tarefas que geralmente ficam por conta dela. Lembre-se de que, no início, a amamentação pode ser um trabalho duro. Pesquisas mostram que, quanto maior o apoio ao aleitamento por parte dos homens, mais tempo as mulheres dão de mamar.
• Converse com sua parceira sobre a possibilidade de dar leite materno em uma mamadeira. Ela pode tirar o leite manualmente ou com uma bombinha, e você pode dá-lo ao bebê num copinho ou numa mamadeira. Caso optem pela mamadeira com o leite materno, esperem algumas semanas para que o bebê já esteja bem acostumado a mamar no peito.
• Tente não se magoar se o bebê não demonstrar interesse por mamar em uma mamadeira dada por você. Como os bicos das mamadeiras têm formatos tão diferentes, pode ser que vocês tenham que experimentar com alguns até encontrar o ideal para o seu filho.
• Seja paciente se sua parceira tiver menos desejo sexual do que antes de o bebê nascer. Imagine alguém subindo e descendo pelo seu corpo e ainda por cima sugando seu peito cinco ou seis vezes por dia. Não é de estranhar que ela tenha menos vontade de compartilhar o corpo com mais alguém. A amamentação pode também afetar a penetração, já que as mulheres, nessa fase, produzem menor quantidade do hormônio responsável pela lubrificação vaginal. Sem lubrificação, o ato sexual pode ficar dolorido. Tenha paciência e invista em um bom lubrificante à base de água para ver se ajuda.
• O leite materno não acaba "de repente", obrigando você a sair correndo para comprar mais.
• A amamentação é benéfica para a saúde da mãe e ajuda a criar laços afetivos com o bebê.
• O cocô dos bebês alimentados com leite materno tende a ter um cheiro melhor, quase doce.
Como lidar com os sentimentos dúbios sobre a amamentação do bebê
É inevitável que o aleitamento materno exclusivo crie uma relação diferente entre a mãe e o bebê, comparando-se a crianças cuja alimentação seja compartilhada pelos pais. A experiência pode provocar alguns dos sentimentos a seguir em você, pai:
• "Acho que vai ser mais difícil para mim criar elos e desenvolver um relacionamento com a criança."
• "Nada que eu faça nunca vai ser tão bom quanto o seio materno."
• "Quem é essa criaturinha que se "instalou" entre mim e a minha mulher?"
• "Não vejo a hora que ele pare de mamar no peito, quem sabe aí terei alguma graça para o meu filho?"
• "Mulheres são feitas para cuidar de bebês: elas amamentam e têm habilidades naturais para isso. Eu não tenho tanto 'talento' para a tarefa quanto a minha mulher."
Seis estratégias para participar da vida do bebê
Pesquisas com futuros pais e pais recentes mostram que eles consideram a alimentação o aspecto mais importante dos cuidados com um bebê. Não há dúvidas de que, se a mulher amamenta, o homem fica com uma certa desvantagem nesse quesito. Não há por que achar, porém, que, só porque ela tem o controle dos seios e da comida que está dentro deles, não sobra mais nada para o pai fazer. É possível, sim, participar bastante da vida de um bebê pequeno. Veja como:
• Procure passar momentos sozinho com o bebê, em que faça atividades envolvendo o contato da pele. Troque fraldas, nine o bebê, coloque-o para dormir, dê banho ou leia livrinhos com a criança aconchegada no seu peito. Quanto mais momentos como esses você tiver, mais confiança terá em suas habilidades de pai.
• Saia de casa com o bebê, leve-o para dar voltas no carrinho ou aconchegado em um "canguru" bem coladinho a você.
• Seja atencioso com sua parceira. Assuma tarefas que geralmente ficam por conta dela. Lembre-se de que, no início, a amamentação pode ser um trabalho duro. Pesquisas mostram que, quanto maior o apoio ao aleitamento por parte dos homens, mais tempo as mulheres dão de mamar.
• Converse com sua parceira sobre a possibilidade de dar leite materno em uma mamadeira. Ela pode tirar o leite manualmente ou com uma bombinha, e você pode dá-lo ao bebê num copinho ou numa mamadeira. Caso optem pela mamadeira com o leite materno, esperem algumas semanas para que o bebê já esteja bem acostumado a mamar no peito.
• Tente não se magoar se o bebê não demonstrar interesse por mamar em uma mamadeira dada por você. Como os bicos das mamadeiras têm formatos tão diferentes, pode ser que vocês tenham que experimentar com alguns até encontrar o ideal para o seu filho.
• Seja paciente se sua parceira tiver menos desejo sexual do que antes de o bebê nascer. Imagine alguém subindo e descendo pelo seu corpo e ainda por cima sugando seu peito cinco ou seis vezes por dia. Não é de estranhar que ela tenha menos vontade de compartilhar o corpo com mais alguém. A amamentação pode também afetar a penetração, já que as mulheres, nessa fase, produzem menor quantidade do hormônio responsável pela lubrificação vaginal. Sem lubrificação, o ato sexual pode ficar dolorido. Tenha paciência e invista em um bom lubrificante à base de água para ver se ajuda.
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